Quando o Choro Sorri

Reencontros da música brasileira.

Aqui, clássicos do choro ganham novos caminhos em ritmos de forró, xote e baião — não como simples versões, mas como diálogos entre dois Brasis: o urbano das calçadas do Rio e o sertanejo das feiras do Nordeste.

É o encontro do violão de sete cordas com a zabumba, do lirismo com o balanço, da memória com o movimento.

Cada faixa é um gesto de continuidade cultural: o choro se abre para o calor do baião, o forró abraça a delicadeza do choro, e o Brasil se reconhece em seus próprios sotaques.

Aqui, o choro sorri — e dança.