PhD em Biologia afirma a evolução é um equívoco , e o Premiado em Ciências Discorda Completamente!

Referencias Bibliograficas
DARWIN, Charles. A Origem das Espécies. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
GOULD, Stephen Jay. A Estrutura da Teoria da Evolução. Lisboa: Edições 70, 2007.
MAYR, Ernst. O Desenvolvimento do Pensamento Biológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
DAWKINS, Richard. O Relojoeiro Cego. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
LENZKI, Richard E. Experimental Evolution and the Dynamics of Adaptation. PNAS, 2011.
RIDLEY, Mark. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KIMURA, Motoo. The Neutral Theory of Molecular Evolution. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.

Karl Popper (1974) reconheceu a teoria evolutiva como “um programa de pesquisa científico capaz de gerar previsões e ser falsificável” — critério essencial da ciência empírica.

Theodosius Dobzhansky (1973) já dizia: “Nada em biologia faz sentido exceto à luz da evolução.”

Richard Lenski (2008) documentou 70.000 gerações de E. coli evoluindo novas funções metabólicas, confirmando o potencial criativo da mutação e seleção cumulativa.

Ernst Mayr (1963), em Animal Species and Evolution, demonstra que o conceito biológico de espécie é operacional — definido por isolamento reprodutivo, não por essência metafísica.

Stephen Jay Gould (1983) já afirmava que a evolução é um “conceito integrado de múltiplas camadas”, unindo variação genética, seleção natural, deriva, especiação e tempo profundo — não um único mecanismo isolado.