A Escrava Que Envenenou o Sinhô com Rato Morto no Café por 6 Meses – Minas, 1862
Автор: memórias da senzala
Загружено: 2025-12-29
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1862, Juiz de Fora, Minas Gerais.
Todo dia o Capitão Antônio Ferreira de Melo tomava o café da manhã servido por Benedita, a cozinheira da fazenda.
Café forte, pão de queijo, queijo minas…
mas o que ele não sabia é que, durante seis meses seguidos, cada xícara levava uma pitada especial: rato morto apodrecido, moído fino.
Aos poucos o corpo dele começou a apodrecer por dentro.
Dor, vômito, febre, delírio…
até morrer lentamente, sem ninguém suspeitar da vingança perfeita.
Baseada em relatos históricos da região cafeeira de Minas, essa é a história completa de uma das vinganças mais lentas, nojentas e pacientes da escravidão brasileira — uma mulher que perdeu marido e filha pro chicote e decidiu fazer o sinhô sentir o mesmo sofrimento, gole a gole.
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Toda semana tem memória da senzala que precisa ser lembrada.
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