A Juíza de 48 Julgava Meus Processos... Eu Advogada de 28, Até Que Ela CONFESSOU | Real

⚖️ Lívia, 28 anos, advogada cível recém-formada com escritório próprio em Porto Alegre. Helena, 48 anos, Juíza da Terceira Vara Cível com 20 anos de magistratura. 20 anos de diferença entre nós.

Ela julgava meus processos. TODOS os meus processos. Tinha poder absoluto sobre minhas causas. Decidia se meus clientes ganhavam ou perdiam. Controlava minha carreira nascente com uma canetada.

Meses de tensão profissional carregada. Audiências que duravam tempo demais. Perguntas desnecessariamente detalhadas. Olhares que duravam segundos além do apropriado. Até que numa sexta-feira tarde, porta fechada do gabinete, ela disse:

"Doutora Lívia, não consigo mais fingir que não penso em você constantemente. Isso é completamente inadequado e antiético da minha parte, mas estou me apaixonando por você."

4 meses de relacionamento absolutamente secreto e profissionalmente suicida. Até que secretária nos viu em momento suspeito. E fez denúncia anônima ao CNJ - Conselho Nacional de Justiça.

Sindicância federal. 3 meses de investigação. Interrogatórios. Revisão de 43 processos procurando parcialidade. Risco real de ela perder toga. Eu perder OAB. Ambas destruídas profissionalmente.

Esta é história de como juíza de 48 anos confessou sentimentos proibidos para advogada de 28, como quase perdemos carreiras inteiras, e como amor sobreviveu investigação do órgão federal de controle da magistratura.

⚠️ AVISO LEGAL:
Este vídeo contém narrativa ficcionalizada para fins educacionais sobre relacionamentos LGBTQ+ e dinâmicas de poder profissional. Personagens e situações são recriações fictícias baseadas em dilemas éticos comuns relatados por profissionais do direito, NÃO representando casos reais específicos ou pessoas identificáveis. Qualquer semelhança é coincidência.

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Se você está enfrentando relacionamento com diferença de poder profissional ou dilema ético similar, preparei material detalhado;

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