Mauro Rodrigues - Firme e Suave
Автор: Projeto Memória Brasileira
Загружено: 2022-02-05
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Este vídeo apresenta o flautista Mauro Rodrigues interpretando um trecho da sua composição Firme e Suave, com arranjo de sua autoria e a participação de artistas de referência do sopro brasileiro, na noite intitulada “Panorama dos solistas brasileiros”.
Músicos acompanhantes:
Benjamim Taubkin [piano], Webster Santos [violão], Rodrigo Campos [cavaquinho], Guello [percussão], Caíto Marcondes [percussão], Zeca Assumpção [baixo acústico], Quarteto de Cordas [direção de Mayra Moraes].
Mauro Rodrigues se apresentou na série Um Sopro de Brasil nesta noite que foi especialmente dirigida por Benjamim Taubkin e Teco Cardoso.
O Projeto Memória Brasileira reuniu mais de 250 músicos, num encontro que trouxe ao público alguns dos mestres dos instrumentos de sopro da nossa música.
O evento, realizado entre os dias 6 e 28 de novembro de 2004, no SESC Pinheiros em São Paulo, não se limitou aos espetáculos. Foram realizadas também oficinas musicais, uma instalação e a gravação de um CD e de um DVD duplo.
DVD este, do qual estas imagens são extraídas, editado pela Mutante Filmes, de Cói Belluzzo e Otávio Cury, com a participação na montagem de Tomaz Miguez.
Idealização: Myriam Taubkin e Morris Picciotto.
Direção artística: Myriam Taubkin e Benjamim Taubkin.
Direção de arte, cenário, luz: Márcio Aurélio.
Produção executiva: Barracão Cultural.
Produção: Gabriel Paiva.
Mauro Rodrigues é músico, instrumentista, compositor e arranjador, graduado em flauta pela UFMG, mestrado em Musicologia pelo CBM (RJ) e doutorado em Artes pela UFMG. É professor na Escola de Música da UFMG e tem atuado ao lado alguns dos maiores músicos brasileiros.
Um sopro de Brasil: bons ventos o trazem.
Viajar pelo universo dos instrumentos de sopro é mágico e desafiador. Significa explorar a enormidade de estilos, timbres e sonoridades experimentadas nas tradições do sopro brasileiro, não só nos ambientes de música como também nas mais diversas manifestações culturais que fazem parte do cotidiano popular. O sopro sonoro pode expressar sensações e comunicar por códigos que passam a fazer parte da cultura de um povo. É o assobio que chama o companheiro de turma, que reconhece a beleza de uma mulher ou que identifica o passarinho; é o apito do juiz nas quadras, do guarda no trânsito, do mestre de bateria. numa escola de samba; é o berrante que reúne a boiada, ou a gaitinha que avisa a chegada do amolador de faca. Sopro tem origem na palavra espírito, assim como inspirar-se, que significa estar tomado pelo espírito. Que também origina as palavras vento, fogo e fumaça. E cujo sentido dá título a esse trabalho, embalado na confiança em um grande país.
A respiração é o princípio do sopro. E a natureza inspirou os primeiros instrumentos. Ossos, chifres de animais, conchas, madeiras e folhagens foram moldados a partir da necessidade dos primeiros homens se comunicarem. Fruto da inventividade humana e de uma seleção natural da história, os instrumentos primitivos culminaram nos grupos de madeiras e metais que compõem uma banda de coreto e uma banda sinfônica. E no dia-a-dia, a criatividade popular está presente nos instrumentos de sopro das danças e das festas regionais pelo país.
Um Sopro de Brasil perscruta todas essas possibilidades.
Contando com a inestimável parceria da Petrobras e do SESC São Paulo, junta, numa braçada, grande parte dos artistas que representam o sopro brasileiro, atuantes ou da nossa história. Procura decifrar os mistérios e os limites de cada instrumento, em execuções solo, em pequenos e grandes grupos ou no seio de uma orquestra. Contribui com novos arranjos que trazem outros olhares sobre a nossa música. E, em espetáculos e oficinas, convoca o público e os que querem trilhar o caminho da música a ouvir e tocar com artistas que fazem do sopro a sua vida.
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