FREI GLEIZER Sobre a vida de Moises S Gregório de Nissa 1 05nov2025
Автор: Lentes de Cristo
Загружено: 2025-11-13
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Este resumo aborda a introdução e os dois primeiros capítulos da obra "A Vida de Moisés, ou Contemplação/Meditação sobre a Vida de Moisés", de @SãoGregóriodeNissa, seguindo a hermenêutica dos Padres da Igreja, que utiliza a analogia para extrair ensinamentos espirituais e de virtude da narrativa bíblica.
I. O Prefácio e o Objetivo da Obra
1. A Intenção do Autor: Gregório de Nissa compara sua intenção à de um torcedor em jogos equestres (de cavalos), desejando que sua obra anime, apresse e aumente o ardor dos leitores na "arena das virtudes."
2. O Propósito: O autor escreveu o livro para que os leitores sejam "cumulados de bens celestiais," como um "filho muito amado," visando levá-los à vida perfeita (perfeição da vida).
3. A Perfeição Ilimitada: Ao contrário das metas mundanas (como a nota 10), a perfeição nas virtudes não tem limites, pois o Sumo Bem é Deus, que é Ilimitado e Infinito.
4. O Único Limite do Bem: O único limite do bem é o seu contrário, o vício. Para correr na via da virtude, é preciso primeiro se afastar do caminho do vício.
5. O Chamado à Santidade: O objetivo final é participar de Deus (o Sumo Bem), ecoando a Palavra de Jesus: "Sede santos porque o vosso Pai celeste é santo." O grande ganho é não ficar totalmente desprovido de virtudes, mesmo sem atingir a perfeição absoluta.
6. A Relevância dos @Patriarcas: A vida de figuras como @Moisés deve ser estudada para além da letra histórica, pois vício e virtude pertencem à família humana de todos os tempos, e não a uma etnia ou nação específica. A meditação nos ajuda a discernir de quais "caldeus e egípcios" (símbolos do mal) devemos nos afastar.
II. O Nascimento Espiritual e a Formação (Capítulo 1)
7. O Nascimento de Moisés: Simboliza o nascimento espiritual que cada cristão deve realizar. O decreto do Faraó de matar os meninos hebreus (símbolos da virtude) e salvar as meninas (símbolo das paixões carnais) é a oposição do tirano (o inimigo/demônio).
8. Livre Escolha: O nascimento espiritual é resultado de uma livre escolha que nos modela segundo o modelo escolhido. Esta escolha desagrada o inimigo, mas é presidida pela nossa liberdade.
9. O Cesto de Juncos: O cesto que salva Moisés das águas representa a educação humana, resultante do entrelaçamento de diferentes disciplinas (ciências, saberes). Esta formação nos permite estar "acima das agitações da vida" (as ondas).
10. A Filha do Faraó e a Filosofia Profana: A filha do Faraó, estéril, que resgata Moisés, é a imagem da filosofia e cultura profana. Ela "sempre concebe, mas sem jamais dar à luz" a perfeição.
11. Não se Desmamar da Igreja: Ao lidar com a cultura profana, o cristão não deve ser desmamado da Igreja, que é a verdadeira mãe. O "leite" da Igreja são os sacramentos (como a Missa), que nos fortificam para subir os degraus da virtude.
III. A Luta Interior e o Retiro no Deserto (Capítulo 2)
12. O @Egípcio e o @Hebreu: A briga entre o egípcio (superstições pagãs/vício) e o hebreu (fé de Israel/virtude) que Moisés abate, ocorre dentro do coração de cada um de nós. Os inimigos são pares como idolatria/fé, temperança/incontinência, e humildade/orgulho.
13. A Responsabilidade da Vitória: O ser humano é a "presa" no centro da briga. É a nossa liberdade que decide a quem daremos a vitória, devendo-se apoiar a virtude por meio dos vínculos que nos ligam a ela.
14. A Fuga para o Deserto: A fuga de Moisés após o golpe simboliza o retiro e a solidão que cada um precisa para a "escola dos mistérios da fé."
15. A Verdadeira Solidão: Vive em solidão quem está apenas na companhia de seus pensamentos e sentimentos, unificando-os sob a condução do Espírito Santo, fazendo deles um único rebanho guiado por um só pastor.
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