DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS 2018 - 30 ANOS (VIDEO CASE)
Автор: Departamento de Doenças Crônicas e IST
Загружено: 2018-12-04
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Nos anos 80, surgiram as primeiras conferências internacionais de #aids. Os ativistas não podiam entrar e se reuniam do lado de fora. Em 1987, na Conferência Internacional em Washington, os manifestantes voltaram e ficaram do lado de fora, mas, agora, já eram 200 mil pessoas. Eles traziam consigo cerca de duas mil colchas de retalhos que foram costuradas com lembranças das pessoas mortas pela aids. As colchas (“quilts” em inglês) foram estendidas no gramado do Capitólio, formando um enorme mosaico. Em 1988, a homenagem voltou para Washington, porém, já eram cerca de 8 mil painéis como símbolo de luta e resistência.
Na mesma época, o preconceito e o medo eram transmitidos com a mesma rapidez do vírus causador da aids. A informação também era o único remédio. Ficar em silêncio já não era mais uma opção e o luto se tornou luta, cada dia mais e mais forte.
Foi então que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e as Organizações das Nações Unidas (ONU) definiram o dia 1º de dezembro como Dia Mundial de Luta contra a Aids. O Dia Mundial, o memorial feito de tecido e o laço vermelho se tornaram marcos na história dos direitos das pessoas que vivem com #HIV. O Brasil e vários países se uniram a este movimento.
30 anos depois do primeiro Dia Mundial de Luta contra a Aids, um resultado HIV positivo não é mais sinônimo de morte. É possível viver com HIV. O tratamento evoluiu, os efeitos colaterais diminuíram e a luta contra a aids está cada dia mais forte. Que venham mais descobertas sobre prevenção do HIV e mais avanços em direção à tão sonhada cura. E que acabe de vez todas as formas de preconceito. Nós somos muito maiores que um vírus.
Hoje aquela homenagem feita de pano também pode celebrar a vida. Agora, pessoas vivem com HIV. Com aids. Com esperança. E sem medo.
Neste aniversário de 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids, o Brasil escreveu mais um capítulo dessa história para lembrar as conquistas da luta contra a aids e inspirar um mundo de respeito às diferenças, sem estigma, sem preconceito, sem discriminação.
Por meio de uma plataforma digital, mensagens de apoio puderam ser enviadas. As pessoas escolheram imagens prontas, enviariam fotos ou criaram suas próprias homenagens. O gesto lembrou as pessoas que vivem com HIV e também quem não teve a mesma chance e a luta contra o preconceito. Os direitos conquistados. E as conquistas que ainda precisamos alcançar.
As mensagens foram colocadas lado a lado na Esplanada dos Ministérios, na capital do Brasil. Brasília amanheceu coberta de amor, de esperança e vida, ganhando rapidamente apoio nas redes sociais com a hashtag #DIAMUNDIAL30ANOS. Essa história continua. Nós somos muito maiores que o vírus.
30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids. Uma bandeira de histórias e conquistas.
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