A Máquina de Guerra Nazista Não era Alemã

A Espionagem Industrial Que Armou Hitler: Como a América Financiou Sua Própria Inimiga Através de Contratos Legais
A Alemanha estava quebrada em 1933 após o Tratado de Versalhes. Seis anos depois, invadiu a Polônia motorizada por caminhões americanos, impulsionada por tecnologia americana, financiada por empresas americanas. Não por espionagem clássica — mas porque Ford, General Motors e IG Farben construíram um sistema de transferência tecnológica que tornava a guerra matematicamente inevitável.

Descubra como contratos perfeitamente legais transformaram Detroit na fornecedora do Terceiro Reich.Enquanto o mundo achava que Ford e General Motors apenas vendiam carros na Alemanha, suas subsidiárias Ford Werke e Opel construíam noventa por cento dos caminhões blindados alemães. Enquanto IG Farben operava legalmente como American IG em Delaware, transferia tecnologia de combustíveis sintéticos crítica para a máquina de guerra nazista. Enquanto advogados estruturavam contratos e banqueiros facilitavam investimentos, ninguém perguntava: isso está preparando uma guerra?

Da criação da Ford Werke em Colônia em 1931 à compra da Opel pela General Motors em 1929, do Duquesne Spy Ring (33 espiões presos em 1941) à descoberta chocante quando soldados americanos libertaram fábricas Ford em 1945 e encontraram trabalhadores atrás de arame farpado — esta é a história real da zona cinzenta onde comércio legal encontrou preparação militar, onde lucro corporativo encontrou traição nacional, e onde executivos nunca foram julgados em Nuremberg.

📜 Baseado em documentos do FBI sobre Duquesne Spy Ring, relatórios do investigador Henry Schneider (1945), pesquisas de Bradford Snell sobre colaboração corporativa nazista, e arquivos desclassificados sobre Ford Werke, Opel e IG Farben. James Mooney da GM encontrou Hitler duas semanas após invasão da Polônia. ITT ganhou 27 milhões de dólares em compensação por bombardeios aliados às suas fábricas nazistas. E nenhum executivo americano foi julgado como criminoso de guerra.

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