MAESTRO JOÃO OMAR DE CARVALHO MELLO - Curvas do Rio (Elomar Figueira Mello)
Автор: Paulo Sílvio
Загружено: 2017-02-10
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CURVAS DO RIO
(elomar figueira mello)
MAESTRO JOÃO OMAR
Este vídeo é dedicado especialmente ao maestro-violeiro CAO ALVES
Nascido em Vitória da Conquista, sertão da Bahia, o maestro, compositor, arranjador e instrumentista João Omar desenvolve desde peças para violão solo, quarteto de cordas, orquestra, coro e em composição de trilhas sonoras. Tem trabalhado na produção operística, tanto em trabalhos de sua autoria como também em trabalhos de revisão, edição e apresentação de óperas de Elomar Figueira Mello, seu pai e um dos mais importantes compositores brasileiros. Premiado pelo Prêmio Sharp 98, melhor arranjador, categoria regional. Desenvolve sua carreira independente com um estilo que busca a afirmação da cultura brasileira e da identidade sertaneja através da sua música de estilo regional e perfil erudito, com inspiração em elementos da cultura popular. Em 2007, também lançou seu primeiro disco - CORDA BAMBA, pelo selo baiano GARIMPO Música, com registros de composições e arranjos em que o violão se destaca como instrumento polivalente- ancestral e popular. Tem feito viagens pela Europa e se apresentado com frequência em Portugal por meio do Circuito Lusófono entre a Fundação Casa dos Carneiros e a Ong Etnia. Apresentou-se também na Inglaterra, concerto comemorativo de 50 anos de morte de Villa-Lobos, Austria e tem feito cursos de especialização em Regência Orquestral (República Tcheca).
Vô corrê trecho
Vô percurá u'a terra preu podê trabaiá
Prá vê se dêxo
Essa minha pobre terra véia discansá
Foi na Monarca a primeira dirrubada
Dêrna d'intão é sol é fogo é tái d'inxada
Me ispera, assunta bem
Inté a bôca das água qui vem
Num chora conforme mulê
Eu volto se assim Deus quisé
Tá um apêrto
Mais qui tempão de Deus no sertão catinguêro
Vô dá um fora
Só dano um pulo agora in Son Palo Triang' Minêro
É duro môço êsse mosquêro na cozinha
A corda pura e a cuia sem um grão de farinha
A bença Afiloteus
Te dêxo intregue nas guarda de Deus
Nocença ai sôdade viu
Pai volta prás curva do rio
Ah mais cê veja
Num me resta mais creto prá um furnicimento
Só eu caino
Nas mão do véi Brolino mêrmo a deis pur cento
É duro môço ritirá prum trecho alei
C'ua pele no osso e as alma nos bolso do véi
Me ispera, assunta viu
Sô imbuzêro das bêra do rio
Conforma num chora mulé
Eu volto se assim Deus quisé
Num dêxa o rancho vazio
Eu volto prás curva do rio...
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