ZOIO EU TE DESAFIO - VERSÃO MEDIEVAL

Olhos Azuis, desafio botar a mão no fogo do Poderoso Dragão.

Lyrics:

Zóio, eu te desafio a engolir um verme púrpura pequeno,
Zóio, eu te desafio provar a sopa da latrina do goblin moreno,
Zóio, eu te desafio passar a poção rubra no saco,
Zóio, eu te desafio sentar numa tocha encantada do templo de São Cipriano de Cartago.

Everson Olhos, duvido você saltar da Torre do mago,
Duvido ofertar teu fígado ao clérigo que cobra caro,
Eu te desafio explodir uma runa explosiva na mão,
Desafio você beber o caldo podre do cadáver de São Salomão.

Olhos Azuis, desafio botar a mão no fogo do Poderoso Dragão,
Pular do castelo e lutar com teu irmão no salão,
Te desafio caçar o bárbaro Alek, o Metedor-De-Desaforo,
E depois roer os ossos dele como um cachorro.

Eu te desafio, óoooo–ôôô
Eu te desafio, oh, oh, oh
Eu te desafio, óoooo–ôôô
Eu te desafio!

Zóio, eu te desafio dividir o leito com uma bruxa da mata,
Zóio, duvido engolir um pergaminho arcano que te desidrata,
Zóio, desafio tu restaurar um feudo inteiro só com as mãos,
Desafio engolir um fragmento de ogiva e causar uma explosão.

Globos Oculares, te desafio beber a poção de lodo negro,
Te desafio enfrentar a própria Morte e voltar pelo apego,
Tomar cinco jarras e meia de licor de metil do árabe louco,
Cabecear o dardo de míssil mágico como se fosse pouco.

Zóio, desafio nocautear o Hamster Espacial Gigante,
Zóio, correr sem vestes pela Estrada do Rei num instante,
Zóio, beber metanol do Gólem Cervejeiro errante,
Zóio, invocar dezesseis mil satanás com um grimório aberrante.

Eu te desafio, óoooo–ôôô
Eu te desafio, oh, oh, oh
Eu te desafio, óoooo–ôôô
Eu te desafio!

Zóio, desafio tu martelar vosso “cetro” fálico na bigorna rúnica,
Zóio, desafio tu comer os restos dos goblins servidos em sua própria túnica,
Zóio, desafio amputar teu orgulho no alto do pilar ancestral,
Zóio, te desafio beber cerveja pelo crânio de um Deus Morto no Plano Astral.

Everson Olhos, duvido saltar de um grifo em queda furiosa,
Duvido encarar a sombra espectral que deixa a alma chorosa,
Eu te desafio flechar o próprio pé sem errar,
Desafio provar o caldo proibido de Salazar.

Olhos Azuis, te desafio a trocar um de seus olhos pelo Olho de Vecna,
Arrancar a visão mortal e aceitar a sina sagrada,
Te desafio sedar o bardo Kaique com o vinho da morte,
E tocar sua vergonha ao vivo na taverna do Forte.

Eu te desafio, óoooo–ôôô
Eu te desafio, oh, oh, oh
Eu te desafio, óoooo–ôôô
EU TE DESAFIO!