Guerra de Sangue no Maranhão: A FAMÍLIA Que Enterrou Vivos 9 Parentes Por Uma Roça Invadida, 1983

Nos anos 1980, em Santa Felícia, a divisão de terras ainda seguia a memória dos mais velhos: da gameleira até o riacho era de um ramo dos Araújo, da grota pra cima era de outro, e a “roça de família” do Jenipapo alimentava todos.
Com a idade e doença de Zé Honório, patriarca, seu filho Antônio decide “organizar” a roça comum em pedaços fixos, sem consultar o tio Raimundo e os primos do Alto, rompendo o pacto informal que segurava o equilíbrio há décadas.
A resposta vem em forma de plantio noturno: Manoel, filho de Raimundo, derruba trecho de cerca e planta mandioca no lado que agora Antônio diz ser “seu”, reacendendo velha rivalidade entre Baixada e Alto e transformando roça em fronteira de honra.
Provocações, boatos e uma tentativa frustrada de conversa explodem em ódio, até que Antônio planeja um “acerto definitivo”: atrair Manoel e outros parentes para uma reza de terço, levá-los à grota e usar uma vala cavada de antemão como cova coletiva.
Na madrugada, com espingardas, cordas e enxadas, nove parentes são dominados, levados à beira da vala e, em meio a gritos e súplicas, cobertos de terra até deixarem de respirar.
Apesar do tom de caso investigativo, toda esta narrativa é FICCIONAL, criada apenas para entretenimento e reflexão sobre conflitos rurais, honra e violência.



Na sua visão, em que momento essa história poderia ter sido interrompida: na decisão de dividir a roça, na invasão da cerca ou na primeira ofensa de “ladrão de terra” entre primos? Comente o que você acha que Zé Honório deveria ter feito em vida para evitar que a roça de família virasse cova coletiva. Inscreva-se no Linhagens em Guerra, deixe seu like e compartilhe este vídeo para fortalecer o canal e refletir, sem glamourizar o crime, sobre como orgulho e terra mal dividida podem enterrar uma família inteira.


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