André Olliv Tesouro Sem Ostentação
Автор: Andrè Olliv (أندري أوليف)
Загружено: 2025-11-22
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Produção Musical: André Olliv
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Direitos autorais e fonográficos
Esta música foi criada com base em composição original e produção assistida por IA. É proibida a reprodução, distribuição ou utilização comercial sem autorização do canal André Olliv.
(Verso 1)
A noite acesa as luzes, a cidade começa a chamar
No meio da multidão, é o meu momento de chegar
Não busco holofotes, nem quero chamar atenção
Só a energia que flui, direto pro coração
A batida começa, tum-tum, tum-tum, sem parar
Meu corpo responde ao ritmo, é hora de se entregar.
(Refrão)
Na batida do som, sigo minha dança
É o meu movimento, minha força, minha bonança
Enquanto ela dança até o chão, vou conquistando
Meu tesouro mais raro, que o destino está me dando
Sem ostentação, a verdade que se revela
No brilho do olhar, a pureza da favela.
(Verso 2)
Ela desce com graça, um feitiço em movimento
Cada curva no ar, um puro encantamento
O sorriso que desarma, a beleza que irradia
Não é sobre dinheiro, é sobre a sintonia
A gente se conecta, sem precisar de palavra
Apenas o ritmo que a alma destrava.
(Refrão)
Na batida do som, sigo minha dança
É o meu movimento, minha força, minha bonança
Enquanto ela dança até o chão, vou conquistando
Meu tesouro mais raro, que o destino está me dando
Sem ostentação, a verdade que se revela
No brilho do olhar, a pureza da favela.
(Ponte)
O mundo lá fora cobra preço e quer ter razão
Mas a riqueza que eu busco, não cabe em cifrão
É a paz de um momento, a força de um olhar
A certeza que o simples, é o que vai me levar
Não preciso de luxo, nem de nada pra provar
Meu tesouro é a vida, é saber amar e dançar.
(Refrão Final)
Na batida do som, sigo minha dança
É o meu movimento, minha força, minha bonança
Enquanto ela dança até o chão, vou conquistando
Meu tesouro mais raro, que o destino está me dando
Sem ostentação, a verdade que se revela No brilho do olhar, a pureza da favela.
(Outro)
O som não para, a dança continua.
O tesouro é a conexão, é a vida que flui na rua.
Sem ostentar, só sentir. É só a batida... é só o fluir...
(Desvanecendo...)
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