Interceptando o Dirigível da Braspress - Campo de Marte
Автор: Voando com Marcelo
Загружено: 2023-06-26
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Durante o voo passamos pelo Dirigível da Braspress, que estava hangarado no Campo de Marte e voando pelos ares de São Paulo e arredores.
Capítulos:
00:00:40 - Sendo avistado
00:02:00 - Torre alerta sobre sua presença
00:04:19 - Mais de perto
00:05:38 - Visto ancorado na hora do nosso pouso
Logo quando eu e meu amigo Vicente chegamos ao Aeroclube de São Paulo, vimos que o dirigível estava por ali, sobrevoando o setor sul do aeródromo. Pouco depois de decolarmos, ainda na perna do vento, casualmente acabamos indo na direção de onde ele estava e o avistamos. Na sequência, saindo pelo corredor NOVEMBER das REAs de São Paulo, próximos à posição visual ANHANGUERA, passamos mais perto (não tão perto assim, a distância estava muito segura).
Inicialmente, a certa distância, mesmo com todo o seu tamanho, é até difícil de ver de cima (ele foi feito para ser visto de baixo!) - entretanto quando mais próximos a aeronave se destacou bastante. Durante o voo, de forma a reforçar ainda mais a segurança da operação, a Torre de Controle de Marte nos alertou sobre a presença do artefato. No final de nosso voo de cerca de uma hora, no momento do pouso encontramos o dirigível novamente, já ancorado em um poste ao lado da pista.
É uma aeronave muito segura e por ser lento coordena muito bem com as demais aeronaves, pois a sua posição é bastante previsível. Por sobrevoar em baixa altura, não conflita com o tráfego de aviões, nem as de pequeno porte, menos ainda as de grande porte que voam mais acima, por instrumentos. O dirigível durante seu voo pode coordenar com o tráfego aéreo nas frequências de coordenação de helicópteros, da Torre Marte e também do Controle São Paulo para voos visuais.
O dirigível de modelo ADB-3-3 pertence à empresa Airship do Brasil, sediada em São Carlos, e foi desenvolvido no Brasil a partir do projeto do 138S da US-LTA Corporation, que foi licenciado e aprimorado. Possui 49 metros de comprimento, tem um volume de 3908 metros cúbicos de gás hélio, e pode voar até cerca de 9000 pés, a aproximadamente 45 nós, e leva até 6 pessoas. O voo inaugural da aeronave ocorreu em 24 de Julho de 2017. Seu comandante é Charles Chueri, ex-piloto da Força Aérea.
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Aeronave PT-NUU, Embraer / Neiva Tupi EMB712 (P28A), do Aeroclube de São Paulo. O Tupi EMB712 é uma versão do Piper Archer II, da família Cherokee (PA28), que foi licenciado e produzido pela subsidiária Neiva da Embraer entre 1979 e 1983. Possui 4 lugares e motor de 180hp, asa baixa e trem fixo.
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