JASON EXPÕE O DEUS CRIMINOSO DA BÍBLIA – E OS CRISTÃOS SURTAM!

Família da Rebelião Ateísta Lixeira, hoje o vídeo é tão forte que até o algoritmo vai tremer. O Jason Ferrer abre a Bíblia com a mesma coragem que muita gente só usa para defendê-la, mas aqui ele não vem com pano quente, não vem com desculpa, não vem com hermenêutica milagrosa inventada na hora. Ele abre o texto como está escrito, sem filtro evangélico, sem romantização, sem “contexto” fabricado. E quando você encara a Bíblia nua e crua, sem maquiagem e sem adereço teológico, o que aparece não é Deus de amor — é um catálogo de atrocidades cometidas pelo próprio personagem central das religiões monoteístas. E o Jason faz questão de mostrar cada uma delas, com capítulo, versículo e referência na mão.

Logo de início, ele aponta algo que deveria fazer qualquer pessoa parar e pensar: se Deus é justo, amoroso, sábio, santo, perfeito, como a religião afirma, como explicar as ordens de genocídio, estupro, escravidão, assassinatos e torturas descritas na própria Bíblia? Como explicar um Deus que manda devastar cidades inteiras, matar crianças, destruir mulheres, cortar pessoas ao meio, serrar corpos, queimar gente, ordenar canibalismo, espalhar pestes, terremotos, enchentes e castigos coletivos que atingem inocentes? Esse paradoxo é o núcleo do vídeo, e Jason espreme esse paradoxo até sair o suco amargo que ninguém nas igrejas quer provar.

Ele mostra Isaías, onde Deus ameaça destruir povos, cometer genocídio, provocar terremotos e devastação. Ele aponta textos onde Deus ordena matar filhos pelos erros dos pais, mostrando um comportamento que seria condenável em qualquer ser humano, mas que vira “propósito divino” quando vem do personagem da Bíblia. Jason questiona: se isso viesse de um homem, seria crime. Se viesse de um ditador humano, seria monstruosidade. Mas quando está na Bíblia, vira “sabedoria”. E é aí que ele desmonta a maior armadilha mental da fé: a ideia de que basta estar no texto sagrado para virar moralidade absoluta.

O vídeo segue forte. Ele lembra que Paulo disse que “toda a Escritura é divinamente inspirada”. Isso significa que tudo aquilo que está no Antigo Testamento — desde genocídios até ordens de canibalismo — é defendido por teólogos como inspirado por Deus. E então ele leva isso às últimas consequências: se Deus mandou matar antes, por que não mandaria hoje? Se Deus aprovou atrocidades na época, por que seria errado agora? Se Deus não muda, como a teologia diz, então o Deus da Bíblia é o mesmo Deus hoje — e isso cria um problema moral gigantesco. Ou o caráter desse Deus mudou (e aí a teologia cai), ou ele continua aprovando aquilo que está escrito (e aí a moralidade divina é indefensável).

Jason expõe também a incapacidade de Deus de agir na prática. Se Deus realmente intervém em tudo, como explicam os teólogos, então por que nunca impede estupros, massacres, assassinatos, crimes hediondos, tragédias naturais? Por que um Deus que supostamente guia Israel com coluna de fogo não consegue restaurar um amputado hoje? Por que um Deus que “tudo pode” não impediu serial killers documentados de assassinarem dezenas de mulheres? Jason descreve os relatos e mostra que, enquanto a Bíblia está cheia de milagres fantasiosos, o mundo real é cheio de ausências divinas — e isso revela que a teologia é uma construção, não um fato.

O vídeo também desmonta a desculpa favorita dos apologistas: “você tirou do contexto”. Jason mostra que o contexto não salva nada. O contexto apenas piora. Ele lê, explica, contextualiza, cita versículos completos, mostra múltiplas referências. E quanto mais contexto você coloca, mais absurda fica a tentativa de defender esses textos. Ele deixa claro que grandes comentaristas bíblicos fogem desses capítulos como o diabo foge da luz, ignorando versos e saltando passagens inteiras porque não conseguem harmonizar a brutalidade bíblica com a imagem vendida nos púlpitos modernos.

Em um dos momentos mais fortes, ele aponta como líderes religiosos justificam tudo, desde mandamentos de matar crianças até ordens de escravidão, e pergunta: em que mundo isso seria moral? A resposta é clara: só em um mundo onde você aprendeu a suspender sua moralidade natural para obedecer cegamente um livro. E esse é o objetivo da desprogramação religiosa: tirar o véu da obediência cega.

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