O CAMINHO DO CORDEIRO: Da Sombra à Glória
Автор: Viagem Nas Escrituras
Загружено: 2025-11-25
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LETRA:
Nasceu em silêncio…
O Verbo eterno vestiu poeira…
A luz se deitou entre sombras…
E o céu se inclinou pra ver o Cordeiro descer…
Ele caminhou pelas ruas de pedra,
Pés marcando o chão da criação que Ele chamou à existência.
Os olhos que iluminaram estrelas
Agora fitavam o sofrimento humano sem desviar.
A mão que moldou os montes
Apertava mãos feridas que pediam socorro.
O sopro que criou vida
Ressuscitava esperança em aldeias esquecidas.
E quando falava…
O vento parecia parar pra ouvir.
E quando tocava…
O impossível se curvava ao seu nome.
“Ele é Santo… Ele é Santo…”
Mas o mundo não reconheceu o Perfume do Eterno.
Chamaram de ameaça
Aquele que só trazia Vida.
Na noite fria do Getsêmani
O chão bebeu o suor de um Deus que sangra,
E o silêncio da madrugada
carregou o peso do “seja feita a Tua vontade”.
Ele desceu sozinho
Pelo vale onde a lua não ousava brilhar…
Mas mesmo assim caminhou.
Por mim.
Por nós.
Por todos.
Ele viu a cruz antes de tocá-la.
Sentiu o espinho antes de coroá-lo.
Sabia o preço… e mesmo assim disse:
“EU VOOOU!”
Ele tomou a cruz…
(“Cordeiro Santo…”)
Subiu a colina…
(“Fonte de Vida…”)
E o céu escureceu
(“Ele carregou…”)
Porque a Luz estava sendo pregada ao madeiro.
E os pregos ecoaram como trovões na eternidade.
O sangue escorreu como um rio de redenção.
As trevas rugiram achando que haviam vencido,
Mas ali… ali nascia a salvação.
E no último fôlego,
Quando o mundo achou que era o fim…
Ele gritou:
“Está consumado.”
E houve silêncio.
O tipo de silêncio que faz o universo prender a respiração.
O terceiro dia se aproximava…
E a tumba tremia por dentro,
Como quem tenta conter o nascer do sol antes da hora.
A pedra, que parecia vitória das trevas,
Começou a perder sua arrogância.
A morte, que parecia reinar,
Sentiu que havia um vento diferente soprando entre ossos secos.
E então…
“Ele vive! Ele vive!
A tumba está vazia!
Ressuscitou!
Ressuscitou!
Glória ao Cordeiro que venceu!”
“Santo, Santo, Santo é o Rei!
O Leão rugiu — a morte caiu!
Ele vive! Ele vive!”
E naquele amanhecer eterno
Tudo que era cinza se tornou ouro.
O jardim se encheu da voz daquele
Que chama cada um pelo nome.
Ele saiu da sombra para a glória.
Da cruz para o trono.
Da morte… para a vida.
Por isso eu canto, eu creio, eu me prostro:
Ele vive.
Ele reina.
Ele vem.
Ele vive!
(“Ele vive!”)
Ele reina!
(“Ele reina!”)
Ele venceu por mim!
(“Poderoso! Glorioso!”)
Da sombra à glória Ele caminhou,
E agora a vida venceu a dor.
Ressuscitou o Salvador!
Ressuscitou o meu Senhor!
E quando eu respirar pela última vez…
Eu verei o Cordeiro que venceu por mim.
E cantarei:
“Da sombra à glória… Ele veio por amor.”
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