A Crônica de Akakor - O Mistério das Pirâmides na Amazônia
Автор: Nas Entrelinhas da História
Загружено: 2024-04-09
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Hoje falaremos de um local misterioso que ficaria localizado na nossa querida floresta amazônica.
Sendo a maior floresta tropical do mundo e famosa por sua biodiversidade, a região também é conhecida por esconder muitos mistérios. Dentre eles, a de que em meio as densas e quase impenetráveis matas existam os vestígios de uma civilização esquecida, que por muito tempo prosperou naquele lugar e criou um império vasto e poderoso.
E é dito, que essa grande cidade era habitada por seres que seriam descendentes diretos dos próprios Deuses, uma tribo conhecida como Ugha Mongulala.
Esta história remete a uma época remota que antecede o descobrimento do continente americano pelo homem branco.
Essa história se inicia nas ruas de Manaus, no ano de 1971, enquanto um piloto comercial de uma companhia aérea suíça conversava com um membro de sua tripulação, até que foram abordados por um homem muito estranho que estava vestido com roupas e apetrechos que se assemelhavam ao material usado pelos índios.
O pedinte disse se chamar Tatunca Nara, e que era filho mestiço de um soldado alemão, e sua mãe era uma índia nativa da tribo dos Ugha Mongulala, e entre 1941 e 1945 recebeu um contingente de cerca de dois mil soldados nazistas enviados por Hitler, transportando inúmeras armas e equipamentos, esses tinham como objetivo invadir o Brasil.
Esse grupo de soldados teria permanecido na região até o fim da segunda guerra, após isso, alguns retornaram a Alemanha, enquanto a outra parcela escolhe por permanecer ali no local entre os silvícolas, miscigenando-se com os mongulalas.
Com isso, o piloto Schmid retornou ao seu país, onde relatou tudo o que ouviu para um repórter de uma grande revista alemã chamado Karl Brugger, que viu nisso uma boa matéria a ser contada.
Com as informações que obteve de Schmid, viajou para Manaus, e numa sexta-feira, 3 de março de 1972, encontrou-se com Tatunca Nara em um bar chamado “Graças a Deus “.
Aos poucos Tatunca foi se soltando e deixando de alimentar o mistério e começou a falar do assunto sem nenhum freio.
Ele cita duas grandes catástrofes que haviam devastado a terra, menciona gigantescas cidades de pedra, instalações subterrâneas dos divinos antepassados ao príncipe de Lhasa, um filho dos deuses que governou no sul do continente Americano e manteve relações com o Egito. Ainda fala a respeito da origem dos Incas, a chegada dos Bárbaros brancos e a aliança dos Mongulalas com os soldados alemães, e finalmente as lutas entre os índios e os espanhóis e portugueses plantadores de borracha, colonos e aventureiros.
Tatunca garantiu ao jornalista que todos esses acontecimentos estavam registrados em um documento chamado de “ A cronica de Akakor “ , gravado em madeira, pele e pergaminho, guardado por sacerdotes no Templo do Sol, e seria a maior herança dos Ugha Mongulala.
Brugger achou toda essa historia um tanto quanto curiosa, repleta de detalhes e que muitos dos eventos narrados coincidiam com fatos históricos, algo que levou ele a pensar que não seria uma coisa que se inventaria de repente .
Segundo Tatunca Nara, os conhecidos como Primitivos Mestres, teriam chegado a terra a cerca de 3.000 anos antes da hora zero , que corresponde a (13.481 antes de cristo ).
E com a chegada desses Deuses na terra, inicia-se também a idade do ouro do povo Ugha Mongulala, que de acordo com Nara.
E em Akarrim existiria um objeto grande e muito antigo, que teria sido entregue há milhares de anos aos sacerdotes tribais por “deuses vindos do céu”, que segundo Nara. Tal artefato, de acordo com as tradições, começaria a cantar quando os deuses retornassem à Terra.
Este lugar ficaria nas montanhas, mais precisamente na fronteira entre venezuela e brasil , a leste do pico da neblina , o ponto mais alto do país com 2.994 metros.
Tatunca disse que ja se fazia três anos que Akakor estava abandonada e se encontrava em ruinas, pois os guerreiros Ugha Mongulala havia sido ordenados a destruir o local.
Desde de então, seu povo se encontrava refugiado em abrigos subterraneos.
Todos esses assentamentos subterrâneos são cruzados por canais que trazem agua diretamente das montanhas, fazendo com que pequenos afluentes abasteçam edifícios individuais e casas de uma forma engenhosa.
Tatunca garantiu a Brugger, que ele mesmo já tinha visitado o local, e descreve que as mulheres que viviam ali eram as conhecidas Amazonas, temíveis guerreiras que durante 7 anos, resistiram e combateram os invasores estrangeiros.
Varias expedições foram realizadas em busca da cidade perdida de akakor, o que levou ao desaparecimento de três turistas e a morte do jornalista Karl Brugger, autor do livro , " As crônicas de Akakor " , e que até hoje permanece um mistério ..
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