A Lenda da Fundação da Aldeia- Embu das Artes
Автор: Renata Takahashi
Загружено: 2020-12-11
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O Padre Belchior de Pontes recebeu ordens de fundar um colégio no planalto. Então de Itanhaém subiu a serra para os campos de Piratininga, por um caminho muito ruim e desconhecido, palmilhando por vários dias ínvias trilhas, até encontrar um pantanal onde quase se atolou, não fosse o aparecimento providencial de um índio, que o levou desfalecido para a sua choça num outeiro. Enquanto o padre não voltava a si, o silvícola saiu para buscar água. Recuperando-se, o padre Belchior de Pontes foi informado pela mulher do índio da ausência do seu salvador, que já se prolongava de maneira inexplicável. Saíram à sua procura e o encontraram morto, picado e envolvido por uma grande cobra. O índio foi velado e sepultado dentro dos preceitos da Igreja e sobre a sua sepultura levantou o padre a capela de Nossa Senhora do Rosário, construindo em seguida a igreja.
A cobra, bohy em Tupi, que matou o índio, sepultado sob o altar-mor, teria dado o nome de M’Boy à Aldeia.
Texto extraído do livro "EMBU - TERRA DAS ARTES E BERÇO DE TRADIÇÕES" de M. F. Jordão, 1972
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