Sertanejo: “Até o Fim dos Meus Dias"

Te encontrei no silêncio do acaso, tão leve,
Como quem ilumina um canto que ninguém percebe.
No teu olhar, meu mundo inteiro fez sentido,
E o meu destino repousou no teu contigo.


Crescemos lado a lado, passo a passo,
Costurando nossos dias no mesmo abraço.
O teu carinho ajeita tudo quando desvia,
E devolve pro corpo a paz que eu não conhecia.


Quero envelhecer contigo, ser casa no teu coração,
Ser calma quando o tempo soprar contramão.
Aperto tua mão quando a vida apertar,
E te lembro que é você que eu escolho amar.
Até o fim dos meus dias, sigo teu chão.


Nas noites densas, quando o mundo pesa demais,
Teu colo é o lugar onde minha força se refaz.
Cada sorriso teu acende um novo amanhecer,
Como se a vida inteira coubesse em te ver.

Se o tempo tentar dobrar nossa história ao vento,
Eu seguro firme a memória do nosso momento.
Porque amar você é tão natural e tão bonito,
Que até o destino se curva ao nosso infinito.


Quero envelhecer contigo, ser casa no teu coração,
Ser calma quando o tempo soprar contramão.
Aperto tua mão quando a vida apertar,
E te lembro que é você que eu escolho amar.
Até o fim dos meus dias, sigo teu chão.


Música Registrada Todos os Direitos Reservados ao Autor.

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