FOI MINHA PRIMEIRA NOVELA DE AGNALDO SILVA E VOLTAR APÓS 30 ANOS COM ELE EM TRÊS GRAÇAS É ESPECIAL
Автор: Irene Paro Entrevista
Загружено: 2025-11-04
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Biografia
Caçula de quatro irmãos, começou a se interessar por teatro aos dez anos de idade, após ver um filme de Charles Chaplin. No mesmo ano iniciou seus estudos no Teatro O Tablado. Com apenas 11 anos ia sozinho de ônibus de Niterói para o bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, para estudar teatro.
Murilo Benício possui disfemia, conhecida popularmente como gagueira. Apesar de ter feito tratamentos para se curar, a gagueira lhe foi útil para a composição de seu personagem em Fera Ferida.
Morou legalmente nos Estados Unidos de 1989 a 1991, onde trabalhava entregando jornal, pizzas e lavando o chão da pizzaria.
Carreira
Estreou na televisão em 1993, na telenovela Fera Ferida, interpretando o gari Fabrício, que presidia o Centro de Resistência dos Varredores de Rua de Tubiacanga. Em 1995 atuou como o deficiente intelectual Juca Cipó no remake de Irmãos Coragem. No ano seguinte, esteve no elenco do filme O Monge e a Filha do Carrasco. No mesmo ano, interpretou seu primeiro protagonista, o promotor público Bráulio Vianna na telenovela Vira Lata, contracenando com Andrea Beltrão, Humberto Martins e Marcello Novaes.
Em 1997 interpretou o bandido Toninho no longa Os Matadores. No mesmo ano, viveu Léo em Por Amor, filho rejeitado por Branca (Susana Vieira) que se envolvia com Catarina (Carolina Dieckmann).Em 1998 interpretou Antônio Mourão, protagonista da novela Meu Bem Querer, ao lado de Flávia Alessandra e Alessandra Negrini, e atuou na peça de teatro Deus vivendo o escravo Fidípides.
No ano 2000 estrelou o longa internacional Sabor da Paixão, fazendo par romântico com a atriz espanhola Penélope Cruz. Na TV viveu Cristóvão, o antagonista central de Esplendor. Em 2001 protagonizou o grande sucesso de Gloria Perez, O Clone, por esse trabalho, consagrou-se na teledramaturgia brasileira ao interpretar três personagens, destacando diferenças perceptíveis entre eles com sua interpretação: na primeira fase, viveu os irmãos gêmeos idênticos Lucas e Diogo; e na segunda fase, Lucas mais velho e seu clone, Léo.
Em 2003 recebeu elogios pela sua atuação no filme O Homem do Ano. Posteriormente, viveu o protagonista Danilo de Chocolate com Pimenta, galã da cidade de Ventura e interesse amoroso da mimada Olga (Priscila Fantin), que se apaixona pela pobre Ana Francisca (Mariana Ximenes), e atuou na peça Dois na Gangorra ao lado de Giovanna Antonelli.
Em 2004 participou de mais um longa internacional, desta vez o holandês Paid. No ano seguinte, viveu o peão Tião na telenovela América, protagonizada ao lado de Deborah Secco.
Em 2008 deu vida ao ambicioso Dodi, vilão de A Favorita, que lhe rendeu dois prêmios de Melhor Ator, no Melhores do Ano do programa Domingão do Faustão e do Troféu Imprensa, este dividido com Cauã Reymond, que interpretou Halley na mesma novela.Em 2009 esteve em cartaz na série policial Força-Tarefa, transmitida pela TV Globo, na pele do incorruptível tenente Wilson. Em 2010 interpretou o estilista Victor Valentim, pseudônimo de Ariclenes Martins e rival de Jacques Leclair (Alexandre Borges) na segunda versão de Ti Ti Ti; na original, o personagem havia sido vivido por Luis Gustavo, que fez uma participação na novela.
Em 2012 atuou no grande sucesso Avenida Brasil, de João Emanuel Carneiro, onde interpretou o jogador de futebol Jorge Tufão, um dos protagonistas da trama e, na segunda fase, marido da vilã Carminha (Adriana Esteves). Em 2014 interpretou Jaime Favais na minissérie Amores Roubados, pai da protagonista Antônia (Isis Valverde), contracenando com (Cauã Reymond), Isabel (Patricia Pillar), e Antônio (Germano Haiut). No mesmo ano, interpretou o gênio da tecnologia Jonas Marra, protagonista de Geração Brasil.
Em 2016 gravou o filme de comédia Divórcio com Camila Morgado, mesmo ano em que protagonizou, junto da então companheira Débora Falabella, a minissérie Nada Será Como Antes, interpretando o radialista Saulo. No ano seguinte estreou como diretor no longa O Beijo no Asfalto, protagonizado por Lázaro Ramos e todo gravado em 11 dias, em preto e branco e com um orçamento de 1 milhão de reais de seu próprio bolso. Em 2018 dirigiu e escreveu seu segundo filme, Pérola, estrelado por Drica Moraes. Em 2019, retorna às novelas como Raul em Amor de Mãe, par romântico da advogada Vitória (Taís Araújo) e pai de Sandro (Humberto Carrão). Em 2022 interpretou o fazendeiro Tenório Pereira, grande vilão do remake de Pantanal, casado com a submissa Maria (Isabel Teixeira), a quem o personagem apelidava pejorativamente de Maria Bruaca, e cujo passado como grileiro de terras o ligava diretamente a Juma (Alanis Guillen). Voltou a viver um vilão ao retomar a parceria com Manuela Dias, autora de Amor de Mãe, em Justiça 2, interpretando o pedófilo Jayme.
Em 2025, teve sua volta às novelas anunciada ao ser confirmado no elenco de Três Graças como o político Santiago Ferretti; a novela marca o primeiro trabalho do ator com Aguinaldo Silva desde Fera Ferida.
Fonte: Wikipédia
Foto: GLOBO/EDU LOPES
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