Como saber a hora de partir? (quando o romance vira prisão)
Автор: Rodrigo Reis Psicanálise
Загружено: 2025-12-04
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“Como saber a hora de partir? (quando o romance vira prisão)” é um daqueles temas que atravessam a vida de muita gente, inclusive a minha. Já me vi preso em situações assim, tentando entender por que um amor obsessivo parece tão difícil de largar, mesmo quando tudo mostra que aquele vínculo já não faz sentido. E é impressionante como, quando o romance vira prisão, a gente tenta se convencer de que é amor — quando na verdade é só o velho roteiro do amor obsessivo misturado com medo, silêncio e hesitação. Falo disso porque já observei, na clínica e fora dela, o quanto um vínculo tóxico pode se disfarçar de cuidado, enquanto a pessoa só repete o que sempre viveu. E quando o vídeo fala sobre saber a hora de partir, é também sobre reconhecer como o vínculo tóxico se instala quando a repetição traumática aparece na nossa vida como se fosse destino.
Às vezes, o que segura alguém não é amor — é medo da solidão. E esse medo da solidão pode fazer a gente confundir presença com migalha, carinho com controle, atenção com ansiedade. A pessoa acredita que, se sair dali, vai encarar um vazio insuportável. Só que esse vazio já existe. Ele só está abafado por um amor obsessivo que, na prática, não nutre nada. E é nesse ponto que a autossabotagem afetiva entra. Porque, enquanto o vídeo avança, fica claro como a autossabotagem afetiva nos faz insistir no que dói, esperando que uma história quebrada se torne inteira. Isso tem tudo a ver com aquelas feridas emocionais antigas que a gente tenta curar através do outro — e nunca dá certo. Elas voltam. Sempre voltam.
Falo desse jeito porque quero que você se reconheça, não para se culpar, mas para perceber que boa parte desse ciclo nasce da repetição traumática, do hábito psíquico de voltar ao cenário onde fomos feridos. E quando isso acontece, o vínculo tóxico parece familiar. Parece casa. Parece amor. Mas é só a sua história tentando se repetir mais uma vez. No vídeo, eu compartilho essa reflexão de um jeito muito direto, mostrando como esse ciclo se constrói no corpo, no afeto, nas escolhas e, principalmente, nas relações que a gente mantém por medo — não por desejo.
Se isso te atravessa, te convido a assistir o vídeo até o final. Talvez ele te ajude a nomear aquilo que você já sente faz tempo.
Vídeo separado por capítulos:
00:00 – Introdução: Quando o romance vira prisão
00:42 – O medo escondido atrás do amor obsessivo
01:15 – A repetição que aprisiona: por que insistimos?
01:56 – História clínica: a ferida que volta em cada relação
02:49 – Você ama a pessoa ou tenta curar uma dor antiga?
03:23 – Quando o corpo denuncia a obsessão
04:11 – A cultura do amor impossível e o mito de Romeu e Julieta
05:07 – Por que confundimos obsessão com prova de amor
05:51 – A travessia: partir como ato de amor próprio
06:48 – Fechamento: você não precisa sofrer sozinho
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