Jaques Morelenbaum: Na música pop, ou você é cantor ou é coadjuvante

"Já sonhei com a fama, mas, quando isso não aconteceu, resolvi estudar para ser um violoncelista e arranjador muito bem preparado. Não sou reconhecido em shoppings, mas sou prestigiado no meio musical e isso já me faz feliz", afirma Jaques Morelenbaum.

Aos 71 anos e com meio século de carreira, o violoncelista, arranjador, maestro e compositor participou de 907 discos, da Barca do Sol ao Ira!, de Tom Jobim a Ryuichi Sakamoto. No papo com Paulo Lima no Trip FM na TV Cultura, ele relembra momentos marcantes ao lado de Gal, Caetano e Cesária Évora, fala sobre fama e sobre o brilhantismo de seus parceiros. “O artista está sempre em evolução. Quanto mais genial é o músico, mais ele sabe o quanto falta para atingir o que quer.”

Toda segunda-feira, às 23h45, logo depois do Roda Viva, você pode acompanhar as melhores conversas do programa que há 40 anos mistura a profundidade do jornalismo com a leveza de um papo entre amigos. Os episódios também ficam disponíveis no YouTube do Trip TV.