Trombofilia, Fator V de Leiden e SAF: Ameaças Silenciosas que Podem Entupir Veias e Causar Trombose
Автор: Dr. Antonio Cascelli
Загружено: 2024-11-06
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Você sabia que até metade dos casos de má circulação e trombose pode ter relação com trombofilias? Hoje vamos desvendar as doenças silenciosas que circulam em nosso sangue, aumentando o risco de coágulos e trombose em até 100 vezes, e que podem, se não tratadas, impactar severamente a qualidade de vida. Se você já sente peso, cansaço ou inchaço nas pernas ou possui histórico familiar de abortos espontâneos e trombose, este vídeo é essencial para entender e identificar ameaças ocultas à sua circulação. Vamos explorar como considerar as trombofilias e proteger suas veias contra coágulos, além de abordar as condições genéticas e adquiridas que tornam a coagulação desequilibrada e perigosa.
O sistema de coagulação do corpo é uma rede complexa que impede o sangue de ficar denso ou muito fluido. No entanto, alterações genéticas e condições autoimunes podem desregulá-lo, criando risco de trombose e embolia. Vamos começar com a mutação do fator V de Leiden, a trombofilia hereditária mais comum. Descoberta em 1994, essa mutação afeta aproximadamente 5% da população europeia e eleva em até 100 vezes o risco de trombose para portadores homozigotos. Estudos indicam que, no passado, essa mutação pode ter oferecido uma vantagem evolutiva, protegendo mulheres de hemorragias pós-parto, o que ajudou a garantir sua permanência até hoje. Mesmo com esse risco elevado, muitas portadores da mutação nunca podem apresentar trombose, o que torna o diagnóstico necessário e essencial em casos específicos.
Outro exemplo de trombofilia importante é a deficiência de antitrombina, que, ao reduzir a produção natural desse anticoagulante essencial, aumenta o risco de coágulos em até 50 vezes. Indivíduos com deficiência de antitrombina geralmente apresentam tromboses antes dos 40 anos, sendo comum que o problema seja aplicado já na infância. A deficiência de antitrombina é detectada por exames de sangue e exige atenção especial em situações como cirurgias ou gravidez, onde o risco de trombose se eleva.
O gene da protrombina, com a mutação G20210A, é outra causa comum de trombofilia e está presente em cerca de 3% da população europeia. Essa mutação eleva a protrombina no sangue, o que torna a formação de coágulos mais provável. E, quando associado a fatores como o uso de anticoncepcionais hormonais, pode aumentar o risco de trombose em até 15 vezes. Assim, o teste de mutação da protrombina é fundamental para jovens mulheres que apresentam histórico familiar de trombose ou perda gestacional.
Outro ponto importante são as proteínas C e S, que atuam como reguladoras naturais da coagulação. Deficiências dessas proteínas aumentam o risco de trombose em até 10 vezes, criando um ciclo de coagulação desequilibrado e propensão a trombos. A deficiência de proteína C, por exemplo, pode desencadear episódios de trombose até mesmo na idade precoce, o que exige exames especializados para identificar e tratar precocemente.
Por fim, um quadro ainda mais complexo é a Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide (SAF), uma condição autoimune em que o corpo, em vez de protegido, ataca as próprias células, gerando coágulos no sangue. Até 80% das mulheres com SAF podem enfrentar complicações graves na gravidez, incluindo abortos recorrentes e insuficiência placentária, prejudicando o desenvolvimento fetal. Na SAF, o corpo produz anticorpos que danificam a circulação e elevam o risco de eventos como AVC e infarto. Por isso, o diagnóstico de SAF exige a presença de anticorpos específicos e acompanhamento contínuo.
Muitas dessas trombofilias podem ser acompanhadas e controladas com ajustes no estilo de vida e com o uso de anticoagulantes, mas a chave não está no diagnóstico correto. No cartão deste vídeo, você encontrará uma lista dos exames mais essenciais para investigar a saúde circulatória. A prevenção e o acompanhamento médico são fundamentais para quem vive com trombofilias, e uma vez identificada, essa condição pode ser gerenciada para que o risco de coágulos seja minimizado ao máximo.
Este vídeo é um guia para você identificar se possui alguns desses fatores e agir preventivamente, protegendo sua circulação e mantendo sua saúde cardiovascular em dia
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