MULUNGU - Verdades e perigos - Guia da Floresta

A árvore do sono e símbolo do Halloween brasileiro? 🌶️🌕🔥
As Erythrinas, ou corticeiras botam fogo na paisagem, assim como o mulungu certo pode, sim, ajudar a desligar a cabeça. Mas nem toda corticeira vai pra xícara. Neste documentário sobre a flora brasileira eu separo mito de evidência, conto a história, mostro como identificar as espécies e explico como usar com segurança (e quando NÃO usar).

Mulungu é nome popular para várias Erythrina. Todas têm “pegada” sedativa, mas potência e risco variam. O foco aqui é no que tem tradição e respaldo: casca do caule de Erythrina verna (e, em menor escala, E. velutina) para ansiedade/insônia leves. A gente também fala de corticeiras ornamentais (E. falcata, E. crista-galli, E. speciosa), do mito da “flecha de mulungu” (spoiler: curare eficaz é de outras famílias) como timbós de peixes.

Se curte botânica com serviço público, deixa o like e manda “botânica hardcore” nos comentários se quer mais vídeos técnicos (chave dicotômica, macro de flor etc.). 🌿

Aviso importante (leia antes de usar plantas)

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Conteúdo educativo. Não substitui consulta com profissional de saúde. Gestantes, lactantes, menores de 18 anos, pessoas com insuficiência cardíaca ou arritmias: NÃO usar mulungu. Evite associar com álcool, benzodiazepínicos, anti-histamínicos sedativos, opioides e outros depressores do SNC. Sementes de Erythrina são tóxicas, ou seja, não entram em uso medicinal. Use espécie correta, parte correta e por tempo limitado.

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