Observa o que deixas por onde passas
Автор: Hector Othon
Загружено: 2025-12-08
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A conjunção de Lilith com Mercúrio atravessa agora um daqueles momentos em que o céu parece sussurrar segredos antigos, como se a alma, por um instante, lembrasse tudo o que esqueceu para poder viver.
Primeiro, essa união toca Saturno em trígono, e é como se a sombra ganhasse uma coluna vertebral.
As palavras, antes dispersas, encontram forma.
O instinto, antes ferido, ganha dignidade.
A verdade, tantas vezes escondida por medo, finalmente se levanta — serena, firme, sem necessidade de gritar.
É um trígono de cura silenciosa:
Lilith entrega a autenticidade nua,
Mercúrio lhe dá voz,
e Saturno costura cada revelação com responsabilidade, maturidade e sentido.
Depois, essa mesma conjunção se inclina em direção a Netuno no grau místico 29 de Peixes, e então tudo se dissolve em um brilho úmido, como um amanhecer que não sabe se ainda é noite ou já é dia.
Aqui, a palavra deixa de ser estrutura e se torna alento.
Lilith deixa de ser ferida e se transforma em oráculo.
Mercúrio deixa de ser pensamento e se torna canal.
É o momento em que:
– o indizível encontra passagem,
– o inconsciente sussurra pelas frestas,
– o desejo profundo se revela como direção,
– e a lucidez se mistura ao sonho, sem se perder.
No grau 29, Netuno abre a última porta do zodíaco:
a porta da entrega, do perdão, da memória espiritual.
E Lilith, que sempre guardou o que era verdadeiro demais para ser dito, oferece agora essa verdade ao oceano imenso — para que ele a purifique, a sublime e a devolva como inspiração.
A poesia desse trânsito é a coragem de dizer o que antes doía,
e a graça de transformar a dor em visão.
É um convite para falar com o coração desnudo,
e ouvir com a alma aberta,
até que o silêncio se torne luz
e a sombra encontre, enfim, seu lugar no sagrado.
te amo
Hector OthonA conjunção de Lilith com Mercúrio atravessa agora um daqueles momentos em que o céu parece sussurrar segredos antigos, como se a alma, por um instante, lembrasse tudo o que esqueceu para poder viver.
Primeiro, essa união toca Saturno em trígono, e é como se a sombra ganhasse uma coluna vertebral.
As palavras, antes dispersas, encontram forma.
O instinto, antes ferido, ganha dignidade.
A verdade, tantas vezes escondida por medo, finalmente se levanta — serena, firme, sem necessidade de gritar.
É um trígono de cura silenciosa:
Lilith entrega a autenticidade nua,
Mercúrio lhe dá voz,
e Saturno costura cada revelação com responsabilidade, maturidade e sentido.
Depois, essa mesma conjunção se inclina em direção a Netuno no grau místico 29 de Peixes, e então tudo se dissolve em um brilho úmido, como um amanhecer que não sabe se ainda é noite ou já é dia.
Aqui, a palavra deixa de ser estrutura e se torna alento.
Lilith deixa de ser ferida e se transforma em oráculo.
Mercúrio deixa de ser pensamento e se torna canal.
É o momento em que:
– o indizível encontra passagem,
– o inconsciente sussurra pelas frestas,
– o desejo profundo se revela como direção,
– e a lucidez se mistura ao sonho, sem se perder.
No grau 29, Netuno abre a última porta do zodíaco:
a porta da entrega, do perdão, da memória espiritual.
E Lilith, que sempre guardou o que era verdadeiro demais para ser dito, oferece agora essa verdade ao oceano imenso — para que ele a purifique, a sublime e a devolva como inspiração.
A poesia desse trânsito é a coragem de dizer o que antes doía,
e a graça de transformar a dor em visão.
É um convite para falar com o coração desnudo,
e ouvir com a alma aberta,
até que o silêncio se torne luz
e a sombra encontre, enfim, seu lugar no sagrado.
te amo
Hector Othon
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