🔴 JULGAMENTO AO VIVO Tio Policial Acusado de Matar o Sobrinho Andrei
Автор: Todos de pé! Tribunal do Júri.
Загружено: 2025-10-29
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Neste julgamento dramático, o réu Jeverson, também conhecido como Miro Lopes, tenente da Brigada Militar da reserva, enfrenta o Tribunal do Júri acusado de duplo crime brutal: o homicídio qualificado do sobrinho Andrei Ronaldo Gular Gonçalves, e o 3stupr0 de vulnerável.
NOTA PARA O YOUTUBE: Este é um documentário educativo e uma notícia baseada em acontecimentos reais. Não toleramos, aceitamos ou promovemos as ações ou crenças das pessoas apresentadas neste vídeo. Este vídeo foi criado com o intuito de educar o público.
🔴 JULGAMENTO AO VIVO Tio Policial Acusado de Matar o Sobrinho Andrei
Segundo a denúncia do Ministério Público, na madrugada de 30 de novembro de 2016, no bairro Tristeza, em Porto Alegre, Jeverson teria atirado contra o menino enquanto ele dormia, atingindo-o na cabeça. O crime, conforme a acusação, foi cometido para ocultar outro delito — o abuso da vítima. O caso ganhou repercussão por envolver relações de confiança e coabitação, já que o réu morava na mesma casa e dormia no mesmo quarto que o sobrinho.
Durante o interrogatório, o réu forneceu seus dados pessoais:
“Meu nome é Jeederson, Miro Lopes Golarte, nascido em 19 de outubro de 1965. Sou casado, pai de quatro filhas, todas maiores de idade. Tenho ensino superior completo e sou tenente da Brigada Militar da Reserva, com renda aproximada de vinte mil reais mensais.”
O réu negou todas as acusações e afirmou ser inocente, alegando que há nove anos vem sendo injustamente atacado e que sua família foi dividida por mentiras e manipulações. Segundo ele, as acusações surgiram após interferências externas, brigas familiares e um suposto “falso advogado” que teria influenciado a irmã da vítima, Cátia, mãe do menino.
Em seu depoimento emocionado, relatou a noite do crime:
“Eu havia trabalhado o dia inteiro e estava cansado. Cheguei em casa, tomei chimarrão com o Andrei. Ele era um menino carinhoso, me chamava de ‘tio Patri’. Depois assistimos televisão. Eu fui dormir. Acordei com um barulho, achei que fosse o estouro de uma bateria de celular. Quando acendi a luz, vi meu sobrinho na cama, com a lesão. Entrei em choque, chamei minha irmã, e foi aí que tudo começou.”
O réu negou ter tocado no corpo da vítima, negou ter se sujado de sangue e afirmou não ter mexido em nada na cena do crime. Disse ainda que jamais cometeu qualquer tipo de abuso contra o sobrinho ou contra qualquer criança, afirmando que “essas pessoas mentiram” e que a defesa possui provas documentais das contradições.
Durante as perguntas do Ministério Público, Jeverson reforçou sua versão:
“Eu nego veementemente. Nunca fiz nada parecido. Estão me acusando com base em mentiras. As mesmas pessoas que hoje me atacam conviveram comigo por anos, inclusive após o fato.”
No tribunal, ele também demonstrou indignação com a exposição pública do caso:
“Eu fui linchado nas redes sociais, recebi ameaças de morte. Tudo com base em narrativas falsas. Há nove anos eu sofro e tento provar a minha inocência. Eu também perdi um sobrinho, que era como um filho para mim.”
O julgamento segue com forte tensão emocional, depoimentos contraditórios e uma disputa intensa entre acusação e defesa. A promotoria sustenta que as provas técnicas e os laudos confirmam a autoria do crime, enquanto a defesa argumenta que houve distorções nas perícias e manipulação de informações.
Este é um dos casos mais sensíveis já analisados no canal Todos de Pé, retratando o impacto devastador de um crime que abalou uma família inteira e dividiu opiniões dentro e fora do tribunal.
(Fonte: mprs.mp.br)
00:00:00 - Mãe do menino Andrei
02:49:44 - Testemunha Marzo Lopes
03:22:47 - Testemunha Luciano Gaus
03:47:07 - Interrogatório Jeverson Olmiro Lopes Goulart
06:17:45 - Ministério Público
07:56:27 - Defesa
07:28:23 - Defesa
07:44:16 - Defesa
09:20:27 - Réplica
10:00:43 - Promotora
10:15:14 - Tréplica
10:51:54 - Sentença
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