A Mão que Escreveu na Parede e o Juízo sobre o Orgulho

Uma festa. Mil convidados. Taças de ouro. Riso, música, vinho.
E, de repente, o silêncio que congela o tempo: uma mão aparece, sozinha, escrevendo na parede do palácio.
Neste episódio de Daniel, entramos na noite em que Belshazzar decidiu zombar do Deus Altíssimo, profanando os vasos sagrados do templo de Jerusalém e exaltando deuses mortos diante daquilo que era santo. No mesmo salão em que o orgulho parecia triunfar, o céu interrompe a festa com quatro palavras que mudam a história: MENE, MENE, TEQUEL, UPHARSIN. O que era apenas mais um banquete torna-se o palco de um juízo que não pode ser adiado.
Com uma narrativa espiritual e cinematográfica, esta mensagem vai conduzir você por:
• a profanação dos vasos do templo e o perigo de brincar com o que é santo,
• a mão que escreve na parede e o terror que desmonta o orgulho,
• a fidelidade de Daniel, que se mantém íntegro em meio à decadência da Babilônia,
• o significado profundo de MENE, TEQUEL, PERES para nossa geração,
• e o chamado urgente à humildade antes que Deus escreva a sentença final.
Se o Espírito Santo falar ao seu coração durante este vídeo, compartilhe com alguém que esteja brincando com o sagrado, vivendo como se Deus não estivesse vendo. Deixe seu comentário, o seu pedido de oração e inscreva-se no canal Crônicas da Bíblia para acompanhar toda a série “Daniel — O Homem que Viu o Fim dos Tempos”. Que esta palavra desperte em você um temor santo, uma entrega real e uma decisão definitiva de viver como vaso do altar, e não como taça na mão da Babilônia.