Lição 02: O Evangelho do Filho de Deus – A Revelação da Luz ao Mundo | 3° Trimestre de 2025
Автор: Conectados na EBD
Загружено: 2025-07-08
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Pré aula da 2º lição da revista Betel adultos, trimestre III de 2025
TEXTO ÁUREO
“No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”, João 1.1.
Este versículo é uma das declarações mais profundas e teológicas das Escrituras. João começa seu evangelho com uma afirmação direta e poderosa sobre a identidade de Jesus Cristo: Ele é o a expressão viva de Deus...
Quando João diz: "No princípio"
Essa expressão remete diretamente a Gênesis 1.1: “No princípio, criou Deus os céus e a terra.” João está nos levando ao início de tudo, antes da criação, para declarar que o Verbo já existia. Isso afirma a eternidade de Cristo, ou seja, Ele não foi criado — Ele sempre existiu.
João 1.1 é um versículo que não apenas apresenta Jesus, mas revela Sua natureza eterna, divina e pessoal. É a introdução majestosa do Evangelho, que nos leva além do tempo e da criação, até a existência eterna do Filho de Deus.
"Era o Verbo"
A palavra “Verbo” carrega a ideia de razão, expressão e comunicação. Jesus é a revelação perfeita de Deus. Ele é a Palavra que manifesta quem Deus é, tanto em poder como em caráter.
Diferente de Mateus e Lucas, que começam com o nascimento de Jesus, João volta ao eterno passado para afirmar que o Verbo já existia antes de tudo. Isso mostra que Jesus não teve um começo, pois Ele sempre foi. O uso do termo “era” (e não “foi criado”) mostra continuidade e eternidade.
"O Verbo estava com Deus"
Essa parte do versículo revela que o Verbo estava em comunhão íntima com Deus Pai. A expressão “com Deus” indica distinção de pessoas dentro da Trindade — o Verbo (o Filho) não é o mesmo que o Pai, mas está em perfeita união com Ele.
Revelando assim a comunhão eterna entre o Pai e o Filho. Jesus estava com Deus, indicando relacionamento e distinção, mas não separação. Ele é Deus, mas não é o Pai — o que apoia a doutrina da Trindade: um só Deus em três pessoas.
"E o Verbo era Deus"
João não deixa margem para dúvida: o Verbo é Deus em essência, natureza e poder. Ele não é apenas um ser divino ou um profeta iluminado. Ele é o próprio Deus, pleno em glória e majestade.
Essa é uma das declarações mais diretas sobre a divindade de Cristo em toda a Bíblia. João não diz que o Verbo era como Deus, ou que o Verbo estava próximo de Deus — ele afirma com clareza que o Verbo era Deus. Ou seja, Jesus tem a mesma natureza, glória e essência divina do Pai.
João 1.1 nos convida a reconhecer a divindade e a eternidade de Jesus. Ele não é apenas o Salvador, mas o Deus eterno que criou todas as coisas e que se fez carne para habitar entre nós (João 1.14). Saber disso deve fortalecer nossa fé, inspirar nossa adoração e aprofundar nossa comunhão com Ele.
Este texto nos chama à reverência. O Jesus que andou entre os homens, curou, ensinou e morreu na cruz é o próprio Deus eterno que criou todas as coisas e reina soberano.
Ter consciência disso transforma a forma como oramos, adoramos e vivemos. Ele é mais do que um Mestre: Ele é o Deus eterno que se revelou a nós por amor.
VERDADE APLICADA
O Evangelho de João revela que o Verbo Divino que se fez carne e habitou entre nós é o Cristo Prometido, o Filho de Deus, enviado para nos salvar.
“O Evangelho de João revela que o Verbo Divino que se fez carne e habitou entre nós é o Cristo Prometido, o Filho de Deus, enviado para nos salvar.”
O Evangelho de João não é apenas um relato histórico da vida de Jesus, mas uma profunda revelação espiritual sobre quem Ele é. João apresenta Jesus como o Verbo (Logos), a Palavra viva de Deus, que existia desde a eternidade e por meio de quem todas as coisas foram criadas (Jo 1.1-3).
Essa "Palavra" eterna se fez carne (Jo 1.14), ou seja, assumiu plenamente a natureza humana sem deixar de ser Deus. João testemunha que Deus veio habitar entre os homens de forma visível, palpável, e cheia de graça e verdade.
Esse Verbo encarnado é identificado como o Cristo Prometido, o Messias esperado por Israel , e também como o Filho de Deus, título que indica sua origem divina e sua relação única com o Pai.
Mais do que uma vinda gloriosa, sua missão era salvadora: trazer luz às trevas, vida onde havia morte, e reconciliação entre Deus e os homens. O propósito central de João ao escrever é exatamente este: "para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (João 20.31).
OBJETIVOS DA LIÇÃO
• Conhecer o contexto histórico e religioso do Evangelho de João.
• Ressaltar as adversidades que os cristãos enfrentavam nos dias de João.
• Compreender a diferença entre o Evangelho de João e os Evangelhos sinóticos.
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