Hungria Hip Hop - Difícil Aceitar

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Ficha Técnica

Composição: Gustavo da Hungria Neves
Músicos: Lucas Reis (Violão) e Vitor Jotta (Teclado)
Produção Musical: Neguim Pacificadores
Mix, Master e Arranjos: Neguim Pacificadores
Direção: Fabiano Monteiro e Samy Sousa Direção de Fotografia: Gabriel Zago Coordenação de Produção: Fabiano Monteiro Produção: Lídia Oyo
Assistente de Produção: Marina Falcão 1o Assistente: Jorge Luis
2o Assistente: Gustavo Vaz
Roteiro: Fabiano Monteiro e Gabriel Zago Edição: Gabriel Zago e Samy Sousa
Cor: Gustavo Pastorino
Finalização: Gabriel Zago
Chefe de Maquinária: Messias Filho
Chefe de Elétrica: Odair Pimenta
Assistente de Maquinária: Hudson Arsenio
Assistente de Elétrica: Maurão
Assistente de Maquinária e Elétrica: Ricardo Nobre
Making off: Noelle Marques
Drone: Fabiano Monteiro
Fotografia Still: Noelle Marques e Quenanna Lopes
Make: Raísa Magalhães
Figurino: Isabella Brasil
Assistente de Figurino: Maria Paula Kehrnvald
Hungria veste: Dane-se e Born
Apoio: Aicon, Balboa Gate, DER, Douglas Viana, Hotel Intercity Led Águas Claras, Metrô-DF, PMDF e The Brain Coworking
Produção Executiva: Eduardo Bastos
Realização: Best Produções Artísticas e MVR Produções e Negócios Artístico
Uma produção de Opinion Films ( @opinion.rec)

LETRA
Vai ser só bad isso daqui pra frente
Saudade é dor que só quem passa sente
Já não sinto mais vibe, nas madrugas que noix tava louco Meu cigarro de Bali e seu whisky com água de côco
Tudo é passagem quando não exige nada significante
Minha memória é uma gaveta que eu guardei as fotos da estante O seu assovio chamando pra jogar o nosso futebol
Com dedo cortado noix era enjoado com nosso cerol
Vai deixar saudade, meu aliado era de verdade Vai deixar saudade, entre nós não tinha vaidade
Sinceramente a vida é curta mas me diz de quem é a culpa de quem sempre dá desculpa de não se abraçar
E vive sempre na disputa mas quando perde um recruta
é certeza absoluta morre de chorar
Faz mó falta sua falta no meu futebol
Falta pauta no roteiro em domingo de Sol
Cadê você com seus conselhos que eu nem ouvia E aquele jeito de encantar que só moleque tinha
Vontade de viver que eu nunca vi igual Me fazia sorrir até noix passar mal Certeza que era um anjo solto na cidade Que Deus já tava triste sentindo saudade
Descanse nos braços do Pai de amor Quem disse que amigo nunca se amou? Te amo e tá difícil de aceitar
as brigas e o controle da TV
Eu juro que eu deixo você mudar
a séria que eu não podia perder
O seu assovio chamando pra jogar o nosso futebol Com dedo cortado noix era enjoado com nosso cerol
Vai deixar saudade, meu aliado era de verdade Vai deixar saudade, entre nós não tinha vaidade
Não solte minha mão quando a respiração não existir
Difícil aceitar que nessa vida tudo tem fim
Difícil mesmo é esquecer você e aqueles roles que a gente eternizava
Difícil mesmo é olhar e dizer pra quem ta perguntando se você ta la em casa.