Tem gay que adora se gabar da própria racionalidade:

Tem gay que adora se gabar da própria racionalidade: “Eu sou lógico, analítico, frio, não me deixo levar por emoções.” Mas vamos ser honestos? Isso soa mais como uma fuga do que como uma virtude. Porque ser só “racional” muitas vezes é uma estratégia de defesa: esconder a fragilidade atrás do discurso da lógica. Afinal, se eu só penso e não sinto, ninguém me pega no ponto fraco.

É mais confortável se blindar com argumentos do que admitir que tem dor, insegurança e medo pulsando lá dentro.É mais fácil bancar o “controlado” do que encarar o medo de se perder nas próprias emoções.

Mas o preço é alto: quem vive racionalizando tudo também vive desconectado das próprias necessidades mais humanas — afeto, vulnerabilidade, entrega. Ser muito racional não é o problema. O problema é usar isso pra fugir do que mais importa: você mesmo.

E você? Tem medo de ser “muito emocionado” e acabar se vendo sem essa armadura de controle? Escreve “EU QUERO” nos comentários que eu posso te indicar um terapeuta que vai te ajudar a encontrar equilíbrio entre sentir e pensar — e te ajudar a viver de forma mais livre e autêntica.

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