Resilience - MFW
Автор: Electro Mix - MFW
Загружено: 18 апр. 2025 г.
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Capítulo 8 — A Estrela que Canta
O espaço em torno da estrela Zar'Dahl era... música.
Antes mesmo de enxergarem o sistema, os colossos ouviram.
Uma melodia atravessava o vácuo — notas longas, hipnóticas, melancólicas.
Ela parecia ecoar de uma infância esquecida do universo.
“Esse som...” murmurou Lumen-7.
“Ele está dentro de mim. Como se eu... já tivesse sonhado com ele.”
Zar’Dahl não era uma estrela comum.
Era viva, pulsante. Seu brilho mudava conforme as frequências sonoras.
Ao redor dela orbitava um único planeta: Sireen, uma esfera líquida e espelhada, que cantava ao girar.
“A estrela compõe,” disse Rynarh.
“O planeta... responde.”
N.O.V.A. confirmou:
“O próximo Fragmento está selado dentro da Canção do Núcleo —
uma melodia que nunca foi completa.
Vocês precisam terminá-la... ou o Fragmento nunca poderá ser extraído.”
Ao pousarem em Sireen, os colossos sentiram-se mais leves, como se flutuassem em um sonho.
Tudo ali vibrava — pedras que soavam como harpas, árvores que sussurravam, lagos que pulsavam em batidas.
No centro do planeta havia uma catedral feita de cristais flutuantes, onde a melodia era mais intensa.
No alto da nave, em círculos concêntricos, estavam inscritos fragmentos de uma partitura viva.
Kael-Zur não estava mais com eles — seu silêncio era uma ausência que doía.
“Ele amava a música,” disse Lumen, em voz baixa.
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“Cantava antes da guerra começar.”
Rynarh encostou a mão no cristal.
E então... a canção começou.
A catedral projetou sons diretamente em suas mentes.
Cada nota se tornava memória.
Lumen viu sua infância: dançando entre espirais de luz.
Rynarh viu um antigo lar onde todos se comunicavam apenas por canto.
Até N.O.V.A. sentiu algo: uma vibração que simulava anseio.
Mas algo estava errado.
A canção travou, como se algo estivesse faltando.
“A melodia é incompleta,” alertou N.O.V.A.
“Vocês precisam... responder.”
Era um chamado.
A catedral não era apenas uma construção — era um instrumento.
E queria ser tocado.
Lumen-7 ativou seus emissores vocálicos.
Seu corpo robótico começou a cantar.
Notas suaves, vibrantes, tímidas no início...
mas que logo ecoaram como ondas douradas, preenchendo o vazio da canção.
Rynarh acompanhou, emitindo frequências harmônicas com seu núcleo quântico.
A fusão dos dois sons começou a despertar Sireen.
As águas dançaram.
O planeta girou mais rápido.
O próprio Zar'Dahl brilhou com outra cor.
E então, como se os céus cantassem juntos, surgiu a última nota.
Ela não foi tocada por Lumen.
Nem por Rynarh.
Ela veio de Kael-Zur.
Um eco dele, projetado do núcleo do Devorador.
Uma última memória cantada: uma nota sustentada, carregada de sacrifício e saudade.
“Eu ainda estou com vocês.”
Com essa nota final, a partitura brilhou, se partiu, e revelou o terceiro Fragmento do Cosmo — envolto em ondas puras de som.
Mas o som... também atrai.
No exato momento em que os colossos tocavam o Fragmento, o planeta tremeu.
Fendas começaram a surgir nas águas espelhadas.
Do interior do núcleo de Sireen, algo antigo, selado pelo próprio som, despertava.
“AR’KELL... está mexendo nas frequências,” gritou N.O.V.A.
“Ele está tentando silenciar o Cosmo.”
Uma voz distorcida atravessou o espaço:
“Cortem o som.
E tudo se apaga.”
De fissuras no planeta, surgiram criaturas feitas de antimúsica —
formas de silêncio puro, que apagavam som e luz por onde passavam.
O campo de batalha agora era uma sinfonia de sobrevivência.
Usando o Fragmento recém-coletado, Lumen e Rynarh ativaram o Canto Harmônico de Defesa —
uma explosão de luz e som que desintegrou as criaturas de silêncio, restaurando o equilíbrio de Sireen.
“A música... venceu,” disse Lumen.
“Pelo menos por enquanto.”
Rynarh olhou para Zar’Dahl, ainda pulsante no céu.
“O Cosmo canta.
E alguém quer que ele pare.”
“Então vamos mantê-lo cantando,” respondeu N.O.V.A., agora com três Fragmentos armazenados.
“Faltam quatro.”
Enquanto deixavam o sistema de Zar’Dahl, uma nova nota soava em seus sensores.
Uma frequência mais grave, mais profunda... mais antiga.
Era o chamado do próximo mundo:
Tor Eklor, o planeta onde o tempo sangra.
Fim do Capítulo 8
O Capítulo 9 — O Planeta Onde o Tempo Sangra mergulhará os colossos em paradoxos, ecos do futuro e armadilhas do passado.
Eles precisarão desafiar o próprio conceito de destino para seguir adiante.

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