Advogado Jeffrey Chiquini esculacha Polícia Federal na cara de Moraes e Dino

✅ O vídeo apresenta a defesa de Filipe Martins feita por seu advogado, Jeffrey Chiquini — ele afirma que Martins foi preso injustamente por acusações sem provas sólidas: uma viagem que não fez, uma minuta de golpe que não existe, e reuniões nas quais nunca participou. Segundo Chiquini, a culpa real recai sobre Mauro Cid, que teria forjado documentos, como uma “lista provisória de viagens” e a suposta “minuta do golpe”, para incriminar Martins. A defesa sustenta que existiam provas oficiais — como a lista definitiva da ANAC e dados de geolocalização — que mostravam que Martins não saiu do Brasil, mas mesmo assim a prisão foi decretada. Chiquini denuncia omissão e conivência de autoridades, e considera a atuação do Estado um “excesso” de poder, criticando a condução do processo. O vídeo conclui afirmando que a acusação se baseia em documentos frágeis e narrativas criadas, enquanto a defesa aposta na inocência e em provas oficiais para inocentar Martins.

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📌 Destaques com minutagem

0:01 — Início da defesa: apresentação de Filipe Martins como homem “resiliente, honesto e probo”, acusado injustamente.
1:35 — Acusação direta a Mauro Cid: ele teria criado a narrativa contra Martins, inclusive a lista de viagens.
2:55 — Explicação de que a “lista provisória de viagens” usada para pedir a prisão era manipulada por Cid.
5:18 — Defesa mostra que a lista definitiva da ANAC não incluía Martins — prova de que ele não viajou.
7:13 — Apresentação de dados de geolocalização e Uber que indicariam que Martins nunca deixou o país — mesmo assim foi preso.
9:14 — Crítica ao Estado e ao aparato de investigação: “excesso de poder” e busca por acusar, não por investigar a verdade.