Ecos de Você - Música Sertaneja | Videoclipe Oficial

Ecos de Você" é uma música sertaneja que fala sobre a dor da perda, a saudade de um grande amor e o peso das lembranças que continuam a assombrar. Com uma melodia tocante e letras profundas, o videoclipe oficial traz cenas emocionantes, com o cantor imerso na solidão e na reflexão, tocando violão e expressando sua dor através da música. O cenário desolado e as imagens poéticas criam a atmosfera perfeita para essa canção, onde cada acorde revela um pedaço do coração partido.

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Letra:
Se você precisa ir, então vá embora,
Mas o seu fantasma me persegue agora.
Sussurros na brisa chamam o meu nome,
Uma dor que me consome, não me deixa em paz.

Cicatrizes no peito, marcam o meu coração,
Uma alma que se quebra, sem direção.
Cada lembrança é como uma faca afiada,
Perdido na estrada, a saudade é a estrada.

Quando você caiu, eu carreguei sua dor,
Quando você quebrou, te protegi, sem valor.
Te dei a minha força, lutei sem fim,
Mas eu me afoguei nos meus próprios prantos, enfim.
Mesmo que você tenha partido, não foi de verdade,
Seu eco ainda canta, me faz viver na saudade.

Você um dia iluminou o meu sertão,
Agora estou perdido, sem direção.
Seu sorriso se apagou, mas não me liberta,
A sua ausência me destrói, me aperta.
Sonhos se viram poeira, a esperança se foi,
E eu sigo sozinho, no silêncio de onde estou.

Feridas que o tempo não consegue apagar,
Um coração vazio onde a dor vai morar.
O passado me prende, me arrasta pra trás,
Sou prisioneiro das lembranças, não sei mais.

Quando você caiu, eu carreguei sua dor,
Quando você quebrou, te protegi, sem valor.
Te dei a minha força, lutei sem fim,
Mas eu me afoguei nos meus próprios prantos, enfim.
Mesmo que você tenha partido, não foi de verdade,
Seu eco ainda canta, me faz viver na saudade.

Gritei pra o vento, mas ele não me respondeu,
Essa tristeza virou meu único amanhecer.
Eu alcancei o céu, mas o fogo me queimou,
Perdido na estrada onde a saudade me dominou.
Tentei seguir em frente, mas você me prende,
Com suas sombras que nunca se entendem.

Quando você caiu, eu carreguei sua dor,
Quando você quebrou, te protegi, sem valor.
Te dei a minha força, lutei sem fim,
Mas eu me afoguei nos meus próprios prantos, enfim.
Mesmo que você tenha partido, não foi de verdade,
Seu eco ainda canta, minha eterna saudade.

Tentei esquecer, mas o seu nome está na pedra,
Mesmo com você longe, o peso não se quebra.
O que restou de nós, será o que o tempo consome,
Ficando em mim, os ecos de você, onde a dor se esconde.