Mike 01 Rap - Ladrão não se Cria ( prod: Tuboy beats )

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Música: Ladrão não se Cria
Letra: Mike 01
Mix/Masterização: @Mike01rap
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Contatos via E-mail: [email protected]

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LETRA:

Mike 01 rap

“- Cê levou o pipa (recado) dos cara, lá em baixo lá falando de baguio das arma dos cara lá
Os cara vai te matar ainda” “-É memo?” “- cê sabe o que cê fez”
“-É eu agi pelo certo né véi, tá achando que aqui tem moleque jhow
Cê é loco, não jogo com o crime não moleque, Comédia!”
“- Pega meus papel (B.O) lá e olha lá pra você ver”
“- Quero eu se foda seus papel (B.O), não jogo com o crime, tá entendendo?
Não jogo, não jogo”

Nunca verás o que vejo, nem sentirás o que sinto
Bebendo o morto festejo, tombando o mala maldito
Nunca verás o que vejo, nem sentirás o que sinto
Bebendo o morto festejo, tombando o mala maldito

E eles dizem que eu, arrocho e parto para cima
Fechado com Xavier, aqui ladrão não se cria
E eles dizem que eu, arrocho e parto para cima
Fechado com Xavier, aqui ladrão não se cria

Semblante fechado com cara de poucos amigos
Estilo pirata, minha boina revela minha disposição
Conto nos dedos aqueles que somam comigo
Vivo ou morto? Na alça de mira, escolho a primeira opção

Minha mente é louca, parece prever o futuro
E já me disseram que em vão essa guerra que luto

Pode até ser, mas essa é minha vocação
Embusteiro comédia que passa em concurso
Torna-se um peso para corporação

Nunca verás o que vejo, nem sentirás o que sinto
Choro dá família do irmão no cortejo
Missão cumprida tombando “os mala” maldito
“ Os mala Maldito”

Tomei as dores para mim, impossível não absorver
Até o mais bruto desaba ao ver uma criança morrer

Sem apoio, sem prestígio no ato de bravura
Minha honra é o que possuo de mais valioso
Confio na glock na rua, com pouco de sorte
Volto para casa de novo.

Nunca verás o que vejo, nem sentirás o que sinto
Bebendo o morto festejo, tombando o mala maldito
Nunca verás o que vejo, nem sentirás o que sinto
Bebendo o morto festejo, tombando o mala maldito

E eles dizem que eu, arrocho e parto para cima
Fechado com Xavier, aqui ladrão não se cria
E eles dizem que eu, arrocho e parto para cima
Fechado com Xavier, aqui ladrão não se cria

Soldado infante, tá na fronteira entre o bem é o mau
Fração empenhada na pista a 140km atrás do caráter geral

No campo de visão tem o mala ma mira, avistei a quadrada
Bem que ele tentou, tentar contra a equipe
Bastou hesitar pra tomar uma rajada

Dia dia tenso, noite, madruga tensa
O risco que corro não vale o salário
Guerra pessoal, essa porra, vá e vença
Não uso armadura, mas sou tipo Templário

Perdi o sono, devorei plantões, 24/48
Nem remédio cafeína, adrenalina do confronto

Estampado na face o desgaste aparente, até peso perdi
E já era tarde quando me dei conta que é o resultado do que combati

E, preso maldito, no corpo delito, relata ao perito que foi espancado
Boca cortada, toda ensanguentada de novo perdeu, tá tudo filmado

Nunca verás o que vejo, nem sentirás o que sinto
Bebendo o morto festejo, tombando o mala maldito
Nunca verás o que vejo, nem sentirás o que sinto
Bebendo o morto festejo, tombando o mala maldito

E eles dizem que eu, arrocho e parto para cima
Fechado com Xavier, aqui ladrão não se cria
E eles dizem que eu, arrocho e parto para cima
Fechado com Xavier, aqui ladrão não se cria

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NOTA: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens,
fatos e lugares são frutos da imaginação do autor e usados de modo fictício.
Qualquer semelhança com fatos reais ou qualquer pessoa, viva ou morta, é mera coincidência.

Art, 5º da CF de 1988
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística,
científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

Art, 27º da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948
“Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade,
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