GALO GARNIZÉ | Almirante e Bando de Tangarás (1929)
Автор: Dr. Mangopolios
Загружено: 2025-02-16
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Embolada de Almirante (Henrique Foréis Domingues) com interpretação do próprio e acompanhamento do Bando de Tangarás.
Disco 10439-b
Fotos: Almirante, Bando de Tangarás, vista panorâmica do Rio de Janeiro, Morro da Providência
Fonte: IMS - Discografia Brasileira
Letra:
Tome cuidado com esse galo pequenino
Tome cuidado com esse galo garnizé
Oi! Que esse galo te belisca, que este galo pica o pé
Que este galo não respeita nem Manduca, nem Mané
Já fui garoto, já fui ave e fui taquara
Já fui bode e capivara e eu já fui bicho-de-pé
Já fui valente, de bandança digo o nome
Fui criança, hoje sou homem, só me falta ter muié, oi viu?
Muita menina que toma banho de mar
Devia considerar que isto é um grande pecado
Não tem remorso que depois alguém se queixe
De por ter comido peixe ter morrido envenenado, oi viu?
É uma hora, é duas horas, é três horas é quatro horas
É cinco horas, é seis horas, é sete horas
É oito horas, é nove horas, é dez horas, é onze horas
É doze horas e depois volta uma hora, oi viu?
Eu não concordo com a campanha que se faz
De só se pregar cartaz pra matar os inseto
Mas o que vale ou que não conta a bicharia
E a cidade inté comia o mosquito analfabeto, oi viu?
Acende a lampa, acende o fósfo, acende a vela
Que a danada da Isabela tá pircurando o Mané
Tá tudo aceso, já tem luz pra todo lado
E o argolão foi encontrado no dedo grande do pé, oi viu?
Ai! Eu tomei o trem e fui parar em Canindé
Que é terra de seu Olegário, fazenda de seu Mané
Cheguei doente pois o pé na água quente
Me disse seu intendente que eu tinha bicho-de-pé, oi viu?
Lá na fazenda quando é dia de pagode
A cabra fica com o bode, inté parece assombração
E o diabo da Comadre da Manuela
Quebra o fundo da panela e depois quer comer na mão, oi viu?
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