Mateus (Levi) - Herdeiros da Cruz.
Автор: Herdeiros da Cruz
Загружено: 2025-12-03
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Mateus / Levi
Verso 1 —
Eu empilhava moedas, mas perdia pedaços meus,
sentado na mesa onde ninguém queria estar.
O metal brilhava… mas meu coração escurecia,
e o silêncio dizia a verdade que eu tentava ignorar.
Eu carregava desprezo nos ombros e vergonha no peito,
alimentava meu orgulho com o vazio dos dias.
Eu traía minha gente, traía minha história,
e cada prata parecia gritar quem eu estava me tornando.
Pré-Refrão —
Mesmo cercado por vozes, eu era um deserto.
Sabia contar dívidas… mas não sabia contar esperança.
Sabia calcular impostos… mas não sabia calcular valor.
Eu existia — mas já não vivia.
Refrão —
Até que uma voz atravessou minha escuridão
— e a mesa tremeu como se meu mundo ruísse.
Entre o homem que eu fui e o que eu ainda não era,
houve um passo… e um abandono.
A luz invadiu minhas ruínas sem pedir licença,
e reescreveu tudo o que eu acreditava ser.
Do traidor ao chamado,
eu me levantei… e segui. Sem olhar pra trás.
Verso 2 —
Os olhos d'Aquele Homem atravessaram minhas máscaras,
como se enxergassem o que nem eu tinha coragem de admitir.
Ele não pediu explicação, não apontou meu passado —
só disse: "Vem. Deixa isso. Eu te quero inteiro."
Meu passado gritou dentro de mim,
meu medo tentou me puxar de volta,
mas algo queimou por dentro
como se alguém reacendesse uma alma que eu já tinha enterrado.
Eu que registrei vidas com números,
agora queria registrador fé, dor, misericórdia —
histórias que realmente importam.
Pré-Refrão 2 —
As ruas que antes cuspiram meu nome,
agora escutavam meu testemunho.
Eu encontrei o que nunca soube procurar:
um sentido… um norte… um Senhor.
Refrão —
Até que uma voz atravessou minha escuridão
— e a mesa tremeu como se meu mundo ruísse.
Entre o homem que eu fui e o que eu ainda não era,
houve um passo… e um abandono.
A luz invadiu minhas ruínas sem pedir licença,
e reescreveu tudo o que eu acreditava ser.
Do traidor ao chamado,
eu me levantei… e segui. Sem olhar pra trás.
Ponte —
Eu deixei moedas… deixei vícios… deixei culpas,
deixei tudo que me mantinha preso.
Perdi o que não servia,
ganhei o que sustenta.
As palavras que escrevi depois
não foram tinta — foram cicatrizes.
Eu narrei milagres, narrei quedas, narrei um Reino,
narrei Aquele encontro que destruiu minhas correntes.
Refrão Final —
Foi a voz que rasgou meu silêncio,
foi a luz que quebrou meu chão.
Foi o chamado que esmagou minhas prisões
e reacendeu o que eu achava morto.
Nunca mais voltei para aquela mesa —
ela já não me cabia.
Pois quando Ele disse: “Segue-me”…
eu levantei — e nunca mais parei.
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