Inseminação Artificial: Entenda os detalhes - Dr. João

O segundo tipo de tratamento de baixa complexidade é a inseminação intrauterina, também conhecida como inseminação artificial.

A inseminação intrauterina baseia-se em, inicialmente, fazer a paciente ovular naturalmente por indutores da ovulação. Depois da ovulação, injetamos os espermatozoides no interior do útero. Dessa forma, os espermatozoides conseguem chegar às tubas uterinas para que a concepção aconteça de forma natural. O objetivo é auxiliar para que o espermatozoide tenha uma chance maior de alcançar o óvulo.

A inseminação artificial é indicada para mulheres de bom prognóstico, ou seja, menos de 35 anos, com bom funcionamento das tubas uterinas e boa reserva ovariana.

É recomendada para casos em que o companheiro tem quantidades elevadas de espermatozoides sem motilidade adequada ou para mulheres que têm endometriose em estadiamento inicial.

Também é recomenda para casais com dificuldade em ter relação sexual. Para casais homoafetivos femininos ou para a gravidez solo, utilizamos o banco de sêmen.

A inseminação intrauterina tem basicamente o intuito de induzir a ovulação na paciente de forma natural para aumentar as chances de sucesso da concepção. No vídeo, é explicado com detalhes o passo a passo de cada etapa do processo de inseminação artificial.

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