É assim que vive o ex-goleiro DIEGO ALVES. Com FORTUNA IMPRESSIONANTE, Que pode até...
Автор: Lion Sports
Загружено: 2025-10-27
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#futebol #flamengo
Diego Alves. Um nome que, pra quem ama futebol, é sinônimo de reflexo, coragem e... milagre em cobrança de pênalti.
Mas antes de virar lenda na Europa e dono de um recorde histórico, ele era só um garoto do Rio de Janeiro com um sonho — e um par de luvas gastas pelo tempo.
A jornada começou longe dos holofotes, no Botafogo de Ribeirão Preto, lá em 2001. Enquanto muitos garotos sonhavam em ser atacantes, ele escolheu o caminho mais ingrato: o do goleiro. E deu certo.
Brilhou em torneios internacionais na Alemanha — e não só participou: foi eleito o melhor goleiro em todos eles. Três campeonatos, três prêmios. O prenúncio do que viria pela frente.
Em 2004, veio o salto para o Atlético Mineiro, onde sua estrela começou a ganhar força de verdade. Subiu da base pro profissional e, no ano seguinte, já estreava no Mineiro com vitória.
Na sequência, ajudou o Galo a conquistar o Brasileirão da Série B em 2006, garantindo o retorno à elite e levando o título de melhor goleiro da competição.
No ano seguinte, levantou o Campeonato Mineiro de 2007, e novamente foi eleito o melhor.
Foi então que o mundo notou.
Em junho de 2007, o Almería, da Espanha, pagou 2,5 milhões de euros pra levá-lo. E ali, Diego Alves começou a escrever seu nome na história do futebol europeu.
Logo de cara, fez o impossível: quebrou o recorde de Iker Casillas, ficando 618 minutos sem tomar gols.
E o mais impressionante — virou o maior pegador de pênaltis da La Liga, defendendo 7 de 13 cobranças em uma única temporada, incluindo uma do próprio Cristiano Ronaldo.
Mas a história não parou por aí.
Em 2011, o Valencia apostou alto e investiu 3 milhões de euros para tê-lo no gol. Lá, Diego enfrentou lesões, voltou mais forte e ampliou ainda mais o seu legado.
Em 2017, chegou à marca inacreditável de 24 pênaltis defendidos em 50 cobranças, tornando-se o maior especialista em pênaltis da história do Campeonato Espanhol.
Um goleiro que nunca se limitou à linha do gol — mas que fez dela o seu trono.
Quando o Flamengo anunciou a contratação de Diego Alves, em julho de 2017, o torcedor sabia que não estava recebendo apenas um goleiro — mas uma muralha com histórico europeu e faro de títulos. Vindo do Valencia, com currículo de respeito e o recorde de maior pegador de pênaltis da Espanha, Diego chegou com contrato até 2020 e salário reduzido pela metade do que ganhava fora do país — um gesto que mostrava o quanto ele queria vestir o Manto Sagrado e brigar por uma vaga na Seleção Brasileira.
A estreia veio logo no fim daquele mês, num empate contra o Corinthians, e, de cara, o novo camisa 1 mostrou segurança. Mas o ano terminou com uma fratura na clavícula, tirando-o de campo e adiando sua afirmação definitiva.
Em 2018, voltou em grande forma, sendo apontado pela ESPN como o craque do Brasileirão até a 9ª rodada. Porém, a temporada também trouxe turbulências: um desentendimento com o técnico Dorival Júnior o afastou do elenco por um período. Nada que abalasse sua retomada — com Abel Braga no comando, Diego voltou a ser titular e se firmou novamente.
Já em 2019, o goleiro viveu talvez o melhor ano de sua carreira. Defesas espetaculares na Libertadores, atuações heroicas no Brasileirão e dois pênaltis defendidos em um mesmo jogo contra o Vasco cravaram seu nome entre os grandes ídolos recentes do clube. Foi também peça importante na conquista da Libertadores de 2019 e do Brasileirão do mesmo ano, ano mágico para o Flamengo e para ele.
Mesmo após lesões e desfalques em 2020, Diego Alves voltou a ser decisivo — especialmente na Supercopa do Brasil de 2021, quando defendeu três pênaltis contra o Palmeiras e garantiu o título ao Rubro-Negro. Cada defesa era um lembrete: Diego Alves era mais do que um goleiro — era um símbolo de liderança e frieza nos momentos decisivos.
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