As Leis e o Caos (Estilo: Power Metal / Orquestral / Épico Dramático)

⚖️ “As Leis e o Caos” é o segundo capítulo da jornada — o momento em que a razão desce das montanhas do pensamento e entra nas ruas do mundo.

Aqui, o homem tenta transformar sabedoria em poder, mas descobre que toda lei nasce pura e morre política.

Essa música fala do eterno conflito entre justiça e dominação, entre a lógica que ordena e o ego que corrompe.

Quando o governante esquece que é servo da lei, a verdade se torna refém do trono — e o caos veste a toga da virtude.

🎧 Faixa 2 do álbum “A Lógica das Pedras”, As Leis e o Caos combina Powerful hard rock classico and moderno, com letras inspiradas na filosofia de Platão, Aristóteles e Montesquieu.

Um hino à liberdade, à vigilância e à razão — e um alerta contra o poder sem limite.

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Aqui, a arte não adula reis — questiona deuses.

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🎶 Letra – As Leis e o Caos (Versão Estendida)

(Verse I)
Do fogo à pólis, a mente ergueu muralhas,
forjou nas pedras as leis, não as falhas.
Homens escreveram, de punho e temor,
regras que valem pra rei e senhor.

(Verse II)
Na praça o verbo é lâmina e escudo,
a justiça nasce do debate mudo.
Mas quando o trono se julga razão,
o povo sangra sob a ilusão.

(Pre-Chorus)
A voz que manda esqueceu que deve ouvir,
e o poder que promete começa a punir.

(Chorus)
As leis e o caos — duelam no altar,
um busca o justo, o outro o mandar.
Se o rei é deus, o povo é pó,
mas se há razão — o medo é só!

(Verse III)
Montesquieu sonhou dividir a ambição,
três pedras firmes contra a corrupção.
Mas quando o mármore racha por dentro,
volta o caos, e o povo é o vento.

(Novo Verse IV)
Das cinzas de Roma à pólis moderna,
a balança oscila, a justiça é eterna.
Mas quando o ouro fala mais alto,
a lei se curva e o justo é exilado.

(Novo Verse V)
Quando a verdade afronta o poder,
chamam de crime o ato de ver.
Mas toda mentira tem prazo final,
e o peso da razão é sempre igual.

Roma caiu sob leis esquecidas,
impérios nascem de causas perdidas.
E toda nação que apaga sua voz,
cria um tirano pra falar por nós.

Entre o medo e a fé, a mente vacila,
a justiça dorme, o poder vigila.
Mas quem desperta e ousa pensar,
derruba tronos só por olhar.

(Bridge – melódico e sombrio)
O sábio adverte: “o poder é veneno”,
bebe quem manda, morre quem é pequeno.
Não há liberdade sem vigilância,
nem lei sem virtude, nem paz sem distância.

(Chorus)
As leis e o caos — duelam no altar,
um busca o justo, o outro o mandar.
Se o rei é deus, o povo é pó,
mas se há razão — o medo é só!

(Final Verse – coral e épico)
Nas mãos humanas, a lei é frágil,
mas na pedra da lógica — é imortal.
A justiça é o fogo que guia o mundo,
ou o abismo — quando cala o justo.
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💭 “A Lógica das Pedras” é a trilha sonora da razão humana —
um monumento ao que é imutável, e um lamento pelo que o poder destrói.
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