Phantom System - A história dos clones de NES no Brasil

O melhor clone do Nintendinho no Brasil não veio da Nintendo — veio da Gradiente. No vídeo de hoje, você vai descobrir como o Phantom System nasceu da corrida maluca dos anos 80 para lançar o videogame perfeito, depois do sucesso do Dynavision II e da chegada do Master System da TecToy. A história começa com o legado da Polyvox, da parceria com a Atari e do impacto da Reserva de Mercado, até o momento em que a Gradiente decidiu usar toda sua estrutura para criar um NES brasileiro à altura.

Aqui você vai entender por que o Phantom era tão avançado: placa robusta inspirada no NES, compatibilidade com cartuchos de 72 pinos, adaptador J72, controles no estilo Mega Drive, Laser Gun quase uma Light Phaser, e qualidade que surpreendia até os fãs mais exigentes. Vamos relembrar também a febre dos clássicos lançados pelas subsidiárias Falcon Soft e Winner, como Ghostbusters, Super Pitfall, Double Dragon, Ninja Gaiden e os famosos renomeados como Super Irmãos e Super Bike.

E claro: a disputa com a TecToy, a suposta negociação secreta com a Nintendo, o fim da produção em 1992, os clones xinglings que surgiram depois e o papel histórico do Phantom System como o mais querido famiclone do país. Uma viagem completa pela era de ouro dos videogames nacionais.