Discriminação contra AUTISTAS na Justiça: caso do desembargador

Um desembargador do TJ-SP chamou uma criança autista de “transtorno” em uma decisão judicial, e agora está sendo investigado pela OAB e pelo CNJ.

Sim, isso aconteceu, e esse caso não é só uma polêmica: ele escancara como o judiciário brasileiro ainda precisa avançar na forma como lida com os direitos das pessoas com deficiência.

⚖️ Neste vídeo, eu explico:
• O que exatamente aconteceu no caso
• Por que a fala é considerada discriminatória
• O que diz o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Brasileira de Inclusão)
• Qual é o papel da OAB e do CNJ em situações como essa
• E o mais importante: como proteger juridicamente crianças autistas e seus direitos fundamentais

Se você é mãe, pai, familiar ou profissional que lida com crianças autistas, esse vídeo é um alerta e um guia.
O preconceito pode estar em lugares onde menos esperamos — inclusive em uma sentença judicial. E é por isso que conhecimento jurídico salva vidas e previne injustiças.

Compartilha esse vídeo com alguém que precisa entender que capacitismo institucional existe, e pode (e deve) ser combatido.

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