COMO CORONEL UBIRATAN MORREU?
Автор: COMO ELE MORREU ?
Загружено: 2025-11-18
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Como Coronel Ubiratan morreu?
Coronel Ubiratan foi um Oficial da Polícia Militar do Estado de São Paulo e deputado estadual. Ele ficou nacionalmente conhecido por comandar a operação policial que resultou no Massacre do Carandiru em 1992.
Coronel Ubiratan Guimarães nasceu em 19 de abril de 1943, na cidade de São Paulo.
Ele passou sua infância morando em sua cidade natal, numa família de classe média. Nesta fase de sua vida Ubiratan pôde vivenciar uma infancia sem maiores problemas.
Desde cedo, já nutria o desejo de seguir a onde grupos armados tentavam se organizar contra o regime militar. Essa atuação reforçou sua imagem de oficial disciplinado e combativo. Ao longo das décadas seguintes, Ubiratan assumiu comandos importantes dentro da corporação, como a Cavalaria, a ROTA e o Policiamento Metropolitano, unidades estratégicas que lhe deram visibilidade e prestígio.
Neste período de sua vida, Coronel Ubiratan se casou e teve dois filhos. Sua vida familiar se desenvolveu em paralelo a sua carreira intensa nas forças policiais.
Apesar de ser bastante conhecido nas fileiras da segurança pública, o Coronel Ubiratan ainda era pouco familiar ao grande público, especialmente fora do estado de São Paulo. No entanto, em 1992, uma de suas atuações o colocaria definitivamente sob os holofotes, tornando seu nome conhecido em todo o Brasil e até mesmo no exterior.
Em 2 de outubro de 1992, ele ocupava o cargo de comandante do Policiamento Metropolitano. Tudo indicava que seria mais um dia comum em sua trajetória na Polícia Militar, porém aquele dia marcaria sua vida para sempre.
Naquela data, uma rebelião teve início no Pavilhão 9 da Casa de Detenção de São Paulo, onde estavam cerca de 2.000 presos. O que começou como uma briga entre detentos rapidamente evoluiu para um motim, levando a direção do presídio a solicitar apoio imediato da Polícia Militar.
Naquela tarde, centenas de policiais foram .
As consequências foram profundas, e Ubiratan foi apontado como o principal responsável por ter autorizado e comandado a invasão.
Nos anos seguintes sua imagem esteve constantemente associada ao massacre, e ele passou a enfrentar processos judiciais e intensa pressão da opinião pública. Em 1993, foi afastado do comando direto da corporação, mas manteve sua carreira militar até a reserva.
Afastado de cargos de comando, e sabendo que havia muitas pessoas que apoiaram sua operação, Coronel Ubiratan decidiu ingressar na política.
Em 1994, candidatou-se ao cargo de deputado estadual e obteve cerca de 26 mil votos. Embora não tenha sido eleito diretamente, ocorridas durante a
Apesar da condenação, Ubiratan recorreu em liberdade e continuou sua vida pública. A repercussão do julgamento colocou seu nome novamente em evidência, fazendo com que muitos eleitores simpatizassem com os pensamentos dele.
Em 2002, ele foi eleito deputado estadual em São Paulo, conquistando cerca de 56 mil votos pelo então Partido Progressista Brasileiro.
Seu mandato começou em 2003 e foi marcado por discursos e projetos voltados para a de crise.
A anulação teve grande repercussão. Para setores ligados à segurança pública, a decisão representou o reconhecimento de que Ubiratan havia cumprido seu dever institucional.
Apesar da absolvição, as polêmicas em sua vida não se acabaram, e pouco tempo depois, o Coronel Ubiratan vai perder sua vida de forma trágica e misteriosa.
Em 9 de setembro de 2006, um sábado, ele passou parte do dia acompanhado da advogada Carla Cepollina, com quem mantinha um relacionamento. Segundo as investigações, entre o início da noite e pouco depois das 20h, vizinhos ouviram um disparo vindo do suspeita.
Coronel Ubiratan morreu no dia 9 de setembro de 2006, devido a um disparo por arma de fogo. Ele estava com 63 anos.
O velório de Coronel Ubiratan Guimarães aconteceu no quartel do Regimento 9 de Julho, na região da Luz, em São Paulo, e reuniu centenas de pessoas, entre familiares, colegas da Polícia Militar, políticos e simpatizantes.
No dia seguinte, 11 de setembro de 2006, ocorreu o enterro no Cemitério do Horto Florestal, na Zona Norte de São Paulo. A cerimônia foi breve, durando cerca de dez minutos, mas contou com homenagens militares.
O legado de Coronel Ubiratan é marcado pela controvérsia: ele ficou para sempre associado ao comando da operação que resultou no Massacre do Carandiru em 1992, mas também deixou sua marca como oficial disciplinado da Polícia Militar e como político de linha dura.
E foi assim que Coronel Ubiratan morreu!
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