#30 Inquérito das FAKE NEWS: STF defende a DEMOCRACIA ou extrapola seu papel? | Dois Pontos

Em tramitação há cinco anos, o chamado inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal (STF), se ramificou em investigações diversas que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados.

O prazo alargado de duração, a abertura de inquéritos pelo STF e as relatorias concentradas no ministro Alexandre de Moraes rendem críticas sobre supostos excessos da Suprema Corte. Por outro lado, há quem considere que o protagonismo do Supremo em várias frentes de investigação tenha "salvado a democracia".

Para debater o tema, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o ministro aposentado e ex-presidente do STF, Marco Aurélio Mello, e o professor da Universidade Católica de Brasília e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Caio Morau.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial Vinícius Valfré.

Produção
João Abel
Everton Oliveira

Edição
Júlia Pereira

Gravado na Agência Voz

-- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao

capítulos:

0:00 - Inquérito das FAKE NEWS
3:07 - Inquérito do Fim do Mundo: extrapolou durante os anos?
5:54 - O Ministro Marco Aurélio mantém sua opinião de 4 anos atrás?
8:17 - Ministério público x Poder judiciário
11:05 - Autodefesa do STF?
14:12 - O Supremo ultrapassou os limites?
18:19 - Inquéritos do Alexandre de Moraes
21:48 - O meio justifica o fim, não o contrário
25:23 - Banimento nas Redes Sociais
27:17 - Elon Musk queria descredibilizar a democracia do Brasil?
32:50 - Protagonismo do Supremo
34:34 - Abuso de poder?
36:58 - Ponto de Inflexão
40:48 - Impeachment: é a solução?
41:58 - Quem julga o Supremo?
43:56 - Procedimento similar a Lava-Jato
47:54 - Efeito Backlash
49:04 - O Foro é privilegiado?
50:30 - Qual o risco dessas ações?
53:23 - Liberdade de Expressão, mas até que ponto?
1:00:14 - As ações do Supremo serão revistas no futuro?
1:03:10 - O Supremo salvou a democracia brasileira?