Profissão Repórter desfile escola de Carnaval Chatuba de Mesquita RJ
Автор: Brasil Sintonizado
Загружено: 2015-02-17
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Parte 02
A Chatuba de Mesquita desfila na quinta divisão do Carnaval do Rio de Janeiro. Uma das maiores dificuldades da escola é a falta de instrumentos para a bateria. A vice-presidente da agremiação, Tatiane Pereira, conta que muitos são emprestados para a realização do desfile. “Nosso problema maior hoje aqui são os instrumentos da bateria. A gente não tem. A gente tenta pegar com outras escolas, com co-irmãs”.
As escolas do grupo especial recebem um auxílio de R$ 5 milhões da prefeitura do Rio de Janeiro. Isso não acontece com as agremiações dos grupos inferiores. A Chatuba foi pedir patrocínio para a prefeitura de Mesquita, mas a espera não deu resultado. A dificuldade em conseguir apoio deixa o pessoal do barracão chateado.
Para arrecadar dinheiro, a escola faz uma feijoada. Pelo bairro, Tatiane Pereira busca colaboração dos comerciantes para arrecadar os alimentos. Na Chatuba, a feijoada é responsabilidade de quatro cozinheiras e seis panelas. A comandante da cozinha desfila na ala das baianas de quatro escolas do Rio. Mesmo com propaganda, a festa rende pouco. São apenas R$ 700. Para o desfile, a escola precisa de R$ 30 mil.
As escolas da quinta divisão do Carnaval costumam desfilar com um único carro, geralmente o mesmo do ano anterior. Na Chatuba, a decoração do carro é emprestada de outras duas escolas. Sem verba, o pessoal do barracão improvisa com o que tem.
No dia do desfile, a prefeitura de Mesquita mandou apenas dois ônibus para levar os integrantes da escola ao desfile. O transporte era insuficiente e a vice-presidente da agremiação precisou pegar dinheiro emprestado com o agiota do bairro para alugar mais ônibus.
Com dificuldade, a Chatuba de Mesquita entra na avenida. O desfile acontece embaixo de chuva, mas a escola atende todos os requisitos de número de integrantes total e na ala das baianas.
Carnaval de São Paulo
Em São Paulo, um jornalista francês descobre o Carnaval. Em seu primeiro desfile, descobriu a importância de cantar com animação. Recebeu orientação de membros da escola e viu que cada integrante é importante para a nota final.
O repórter Pierre Morel vive no Brasil há um ano e meio e nunca esteve em uma escola de samba. Ele foi convidado pelo Profissão Repórter para conhecer os bastidores da festa e se surpreendeu. “Eu não sabia que era uma competição. Para mim era só uma maneira de fazer festa durante uma semana”.
Pierre acompanhou a passagem das escolas pelo Anhembi e desfilou em um carro da Acadêmicos do Tucuruvi. O francês ficou emocionado ao chegar na dispersão. “Minha maior emoção foi quando eu consegui olhar algumas pessoas nos olhos na arquibancada. Veio uma sensação muito boa”.
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