O Carpinteiro e a Cruz

“O CARPINTEIRO E A CRUZ”

INTRO

Guitarra com drive.
Bateria com peso.
Atmosfera de urgência e drama.

VERSO 1

O mesmo Carpinteiro, que um dia fez uma mesa
Agora é pregado, com dor e com crueza
As mesmas mãos que curaram, que o pão multiplicaram
Agora são feridas, por aqueles que Ele amou

PRÉ-REFRÃO

O céu se calou, a terra tremeu
O Pai virou o rosto, pro Filho Seu
Mas em meio à dor, em meio ao horror
O que se ouvia, era um sussurro de amor

REFRÃO

Ele não via os pregos, Ele via a minha mão!
Ele não sentia os espinhos, Ele sentia o meu perdão!
Ele não olhava pra cruz, Ele olhava pra mim!
E o Seu amor dizia: “eu vou até o fim!”

VERSO 2

O mesmo que andou sobre as águas, agora tem sede
O mesmo que acalmou a tempestade, agora não se defende
O Leão de Judá, como um cordeiro se entregou
E o pecado do mundo inteiro, sobre Si Ele levou

PRÉ-REFRÃO

O céu se calou, a terra tremeu
O Pai virou o rosto, pro Filho Seu
Mas em meio à dor, em meio ao horror
O que se ouvia, era um sussurro de amor

REFRÃO

Ele não via os pregos, Ele via a minha mão!
Ele não sentia os espinhos, Ele sentia o meu perdão!
Ele não olhava pra cruz, Ele olhava pra mim!
E o Seu amor dizia: “eu vou até o fim!”

PONTE

(Banda quebra. Apenas bateria marcando e voz intensa.)

E o véu se rasgou! A dívida acabou!
O inferno perdeu! A morte Ele venceu!
O túmulo está vazio! O Rei ressuscitou!
E o Seu sangue me comprou! Me libertou!

REFRÃO FINAL

(Explosão total. Banda completa. Congregação gritando junto.)

ELE NÃO VIA OS PREGOS, ELE VIA A MINHA MÃO!
ELE NÃO SENTIA OS ESPINHOS, ELE SENTIA O MEU PERDÃO!
ELE NÃO OLHAVA PRA CRUZ, ELE OLHAVA PRA MIM!
E O SEU AMOR DIZIA: “EU VOU ATÉ O FIM!”


(Letra e música de AntônioNeto)