Aparecida - Tributo às almas ⁄ Santo Antônio de Pemba
Автор: inframundano
Загружено: 2012-01-06
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A música de Aparecida não é exatamente uma música somente afro. Embora muitos considerem o disco "Foram 17 anos" apenas voltado a umbanda, ou só apenas um disco de samba, Aparecida não exitou em mostrar suas composições que envolvem tanto a questão da religiosidade, quanto a questão do ritmo e sem esquecer os temas negros.
Ficha Técnica:
Direção e Produção : Durval Ferreira
Arranjos/Regência : José Menezes
Músicos :
José Menezes -- Viola
Papão -- Bateria
Alexandre -- Contrabaixo
Horondino -- Violão
Jorge Menezes -- Violão
Hélcio Milito -- Percussão
Orlandivo -- Percussão e coro
Conjunto Nosso Samba -- Percussão e coro
As Gatas -- Coro
Participação Especial : Sivuca
SOBRE APARECIDA
Ainda criança, interressou-se por música, aprendendo com os mais velhos da família os ritmos africanos.
Em 1949, a família mudou-se para o Rio de Janeiro. Por essa época, trabalhou como passadeira em casas de família no bairro de Vila Isabel.
Em 1952, já compunha suas primeiras músicas. Pouco tempo depois, Salvador Batista a levou para o programa "A Voz do Morro", incluindo-a em seu grupo como passista, conjunto no qual atuou por dez anos
No início da década de 1960, foi convidada a participar do filme "Benito Sereno e o Navio Negreiro", por cuja atuação recebeu de prêmio uma viagem a França, onde se apresentou em uma boite interpretando, pela primeira vez, suas próprias composições.
Em 1965, voltou ao Brasil e venceu o "Concurso de Música de Carnaval do IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro". Neste mesmo ano, foi também vencedora do "III Festival de Música de Favela", com o samba "Zumbi, Zumbi", representando a favela da Cafúa, de Coelho Neto.
No ano de 1968, compôs "A sonata das matas" para a Escola de Samba Caprichosos de Pilares.
É considerada, depois de Dona Ivone Lara, a segunda mulher a compor um samba-enredo vencedor dentro de uma escola de samba.
Em 1974, participou do LP "Roda de samba". No disco, lançado pela gravadora CID, que reunia Darci da Mangueira, Sidney da Conceição, Sabrina e Chico Bondade, entre outros, gravou pela primeira vez uma composição de sua autoria, "Boa-noite". Neste mesmo ano a gravadora CID lançou o LP "Roda de samba nº 2″, no qual interpretou "Proteção" (David Lima e Pinga) e "Rosas para Iasã", de autoria de Josefina de Lima. No disco também participaram Nelson Cavaquinho, Sabrina, Roque do Plá, Rubens da Mangueira e Dida. No ano seguinte, também pela CID, lançou o LP "Aparecida", no qual interpretou várias músicas suas, como "Talundê" (c/ Jair Paulo), "Tereza Aragão", "Meu São Benedito", "Inferno verde", "Nanã Boroquê", "Segredos do mar", as duas últimas em parceria com Jair Paulo, e ainda uma adaptação do folclore "A Maria começa a beber".
Em 1976, gravou o LP "Foram 17 anos", lançado pela CID, no qual interpretou várias composições de sua autoria, entre elas "17 anos", "Grongoiô, propoiô" (c/ João R. Xavier e Mariozinho de Acari) e "Diongo, mundiongo".
Em 1977, lançou o disco "Grandes sucessos" e nos anos seguintes gravou pela RCA os LPs "Cantigas de fé" (1978) e "13 de maio" (1979), no qual interpretou, além da canção título, "Aleluia Dom Miguel", "Mussy gatana", "Ceará" e "Indeuá matamba", todas de sua autoria.
Em 1980, lançou o disco "Os Deuses Afros", que incluiu as músicas "Se segura Zé" (c/ Kacik) e outras composições suas gravadas em LPs anteriores.
En 1985, Aparecida morre no Rio do Janeiro.
No ano de 1996, a gravadora CID lhe prestou homenagem relançando em CD o disco "Aparecida, Samba, Afro, Axé".
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