A Fazendeira Cruel JOGOU a Escrava no Rio... 100 ANOS depois a REENCARNAÇÃO BATEU à Porta.

Dona Maria Augusta mandou afogar sua escrava Matilde em 1856. Cem anos depois, morreu afogada gritando as mesmas palavras. História real de reencarnação.
Esta é uma das emocionantes narrativas (apólogos) de Chico Xavier no livro 'Contos e Apólogos', psicografado pelo Espírito Irmão X. Em 1856, na fazenda às margens do Rio Paraíba, a cruel fazendeira Dona Maria Augusta Correia da Silva, por meio de seu capataz, atirou sua escrava Matilde ao rio. A jovem mãe morreu afogada, debatendo-se nas águas e implorando por seus dois bebês recém-nascidos.

Exatamente cem anos depois, em 1956, uma mulher de mesmo nome morreu afogada em Passa-Quatro (MG) durante uma enchente catastrófica. Antes de morrer, teve uma visão completa de sua vida passada como a fazendeira cruel. Gritou as mesmas palavras de desespero que sua vítima gritara um século antes.

Este conto espírita investiga os mecanismos da lei do carma, a justiça divina através da reencarnação e como nossas ações retornam para nos ensinar compaixão. Baseado em registros e documentação espiritual feita por Chico Xavier.

⏱️ Momentos-chave:
00:00 — Abertura: Duas mortes, um século de distância
02:45 — A fazendeira cruel de 1856
06:20 — O crime: Matilde é atirada ao rio
11:30 — Cem anos depois: A mesma alma retorna
15:10 — A enchente de 1956 em Passa-Quatro
18:40 — A memória desperta: ela reconhece seu crime
21:35 — Desfecho: A dívida foi resgatada
24:20 — Reflexão sobre carma e reencarnação

📚 Fontes:
• Francisco Cândido Xavier, "Contos e Apólogos" (Espírito Irmão X)
• Capítulo 23: "Dívida e Resgate"
• FEB - Federação Espírita Brasileira

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