A biblioteca da Monja Coen: livros em japonês, Buda, Alcorão, samurais e Abel Ferreira; veja como é

A mãe era poetisa. Apaixonada pelas palavras. O pai, bibliotecário. Devoto do cheiro dos livros. A filha dos dois tornou-se uma escritora pop, ainda que tardiamente. Quando publicou sua primeira obra, A sabedoria da transformação, em 2014, Coen Rōshi tinha 67 anos. Os pedidos se multiplicaram e a monja não parou mais de escrever. De lá para cá, são mais de 30 publicações em uma década. “As editoras me dão um título ou um assunto e dizem: escreva. E aí eu vou meditar e refletir sobre aquele tema por algum tempo.”

Adepta do zen-budismo, Monja Coen recebeu a reportagem do Estadão em sua ‘casa-templo’, no bairro do Pacaembu, zona oeste de São Paulo. É no imóvel da família, em meio aos alunos dos cursos de meditação e de seus pets - quatro cachorros e um gato - que ela guarda uma vasta coleção de livros. Boa parte, claro, relacionada à prática e ensinamentos budistas.

Este vídeo é um dos episódios da nova série onde vasculhamos as estantes de livros de diferentes personalidades, sejam elas escritoras ou não. Os vídeos vão ao ar no nosso canal do YouTube todas as quintas-feiras, às 17h. (Este excepcionalmente publicado na sexta.)

E atendendo a pedidos na caixa de comentários, vamos seguir com vídeos um pouquinho maiores para que vocês degustem bem cada coleção literária. :)

ASSINE O ESTADÃO:
Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo.
Acesse: https://bit.ly/estadao-oferta

-
Esta série já visitou nomes como Leandro Karnal, Luiz Felipe Pondé, Bruna Lombardi, Raphael Montes e mais. ASSISTA A TODOS OS EPISÓDIOS ANTERIORES NA PLAYLIST:    • Coleção de livros  

-
Aproveita e conta para a gente nos comentários quem você quer ver como convidado/a por aqui.

-
REPORTAGEM E EDIÇÃO DE VÍDEO: João Abel
IMAGEM, SOM E FOTO DA THUMB: Júlia Pereira
IDEALIZAÇÃO: Maria Fernanda Rodrigues