QUEM CRIA AS NORMAS LITÚRGICAS?

“Foi Deus que me inspirou... ou será que foi só emoção?”
Essa pergunta, que muitos músicos católicos já fizeram a si mesmos, é o ponto de partida para uma conversa honesta, urgente e, talvez, até desconfortável. Neste vídeo, eu te convido a mergulhar em um tema que toca o coração, mas que também precisa passar pelo crivo da verdade: a confusão entre inspiração divina e sentimento pessoal na música da Santa Missa.

Será que o Espírito Santo se contradiz? Será que Ele inspira a Igreja a dizer uma coisa e, ao mesmo tempo, inspira um músico a fazer o contrário no altar? Pode parecer apenas uma questão de gosto ou estilo, mas o que está em jogo é bem mais sério: a fidelidade à liturgia, à doutrina e à missão que recebemos como servidores da Igreja.

🎙 Neste vídeo, você vai refletir sobre:
Quando a emoção pode enganar
Por que a liturgia não é espaço de improviso
O papel do Espírito Santo na tradição da Igreja
O erro de tratar a missa como palco e não como altar
A beleza da obediência como caminho de liberdade
Como discernir o que realmente é inspirado por Deus
E um chamado claro à maturidade espiritual no serviço musical

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⚠️ A fidelidade à liturgia não limita a ação do Espírito Santo. Ela revela. Ela ordena. Ela purifica.
E quando a música nasce da obediência, ela toca onde nenhuma emoção isolada conseguiria tocar: no centro da vontade de Deus.

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