Estado Fascista no Brasil: Como a CLT Esmaga Trabalhadores e Cria Monopólios!

Esta exposição desmascara o intervencionismo estatal brasileiro, inspirado na estrutura fascista de Mussolini – "tudo no estado, tudo para o estado, nada fora dele" –, que subjuga tanto empregadores quanto trabalhadores através da CLT, carteira de trabalho e salário mínimo. No Brasil, o estado coloca coleiras nos dois lados da relação laboral, criando uma dependência que favorece corrupção e monopólios. Imagine: cinco empresas competindo, mas uma delas financia o "dono da coleira" para eliminar as rivais, gerando "campeões nacionais" que recebem créditos do BNDES enquanto as outras afundam em burocracia. Essa dinâmica destrói a competitividade, eleva a informalidade a 60% (contra 10% nos EUA) e dobra o custo do empregado sobre o salário bruto – 103% no Brasil versus 7,65% nos EUA para previdência e saúde. Países nórdicos, elogiados pela esquerda, nem têm salário mínimo ou carteira assinada, provando que liberdade econômica gera prosperidade, não o coletivismo opressor.
Essa realidade reflete a decadência moral imposta pelo globalismo marxista: o estado não protege o trabalhador, mas o escraviza, priorizando ideologias corruptas que diluem a soberania nacional e a iniciativa individual. No Brasil, o capitalismo de estado beneficia elites conectadas, que se livram de multas e processos enquanto pequenas empresas sucumbem. Dados chocam: a cada R$1.000 pagos, o empregador gasta R$2.030, tornando impossível competir de igual para igual. Nos EUA, contratar e demitir é simples, fomentando vínculos saudáveis sem o peso estatal. Essa crítica desperta o espírito crítico contra o establishment progressista, que usa o judiciário e a burocracia para perpetuar o relativismo moral e o controle social, ignorando valores clássicos como responsabilidade e liberdade.
O vídeo provoca reflexão urgente: por que tolerar um sistema que transforma cidadãos em submissos, enquanto alega "justiça social"? Revelações como essas desafiam o politicamente correto, expondo como o fascismo disfarçado de protecionismo esmaga a família tradicional – afinal, sem empregos formais, como sustentar valores perenes? Em tempos de crises econômicas agravadas por políticas estatizantes, essa denúncia é vital para reacender o patriotismo e a busca pela verdade absoluta. Compartilhe para romper o silêncio midiático dominado pela esquerda: o Brasil precisa de reformas que priorizem o indivíduo sobre o leviatã estatal. Debata nos comentários: isso é proteção ou escravidão moderna? Assista e viralize para inspirar resistência contra o globalismo que corrói nações soberanas.

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