Matar é sempre um PECADO? Posso COMEMORAR a morte de um bandido?
Автор: História e Fé Católica - Lorenzo Lazzarotto
Загружено: 2021-07-02
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Nesta semana a notícia da morte do Serial Killer Lázaro percorreu as redes sociais, e nos meios católicos muito se discutiu a respeito de ser lícito ou não alguém comemorar a morte de um bandido Afinal, Deus não se alegra com a morte dos ímpios (Ez 33, 11). Mas muitos esquecem que vezes o mesmo Deus inspirou homens Santos a matarem pessoas más - e isso não apenas no Antigo Testamento, conforme se verá.
00:00 Uma pergunta muito comum.
02:18 Alguns Santos mataram ímpios - Tanto no Antigo como no Novo Testamento
04:35 Quando matar não é pecado
08:18 As autoridades civis tem o direito, e às vezes o dever, de executar criminosos
11:10 Refutando a afirmação que a Igreja deve condenar a pena de morte
14:53 Afinal, posso comemorar a morte do Lázaro ou não?
É esta uma ocasião oportuna para conhecermos o que a Igreja sempre ensinou a respeito do 5º Mandamento: "Não matarás." E para isto, melhor fonte não há que o célebre Catecismo Romano, escrito no Concílio de Trento. É neste Catecismo, que jamais poderia perder sua atualidade, pois a Doutrina Católica é imutável, bem como nos ensinos de Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, serão elucidadas as seguintes questões:
Há exceções ao Mandamento "Não matarás" ou ele é absoluto?
Deus, no Novo Testamento, deixou de punir certos pecados com a morte?
Houve Santos que sem cometer pecado mataram pessoas?
Posso comemorar a morte de bandidos e pessoas más?
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Canção de entrada: Certaintly of Victory, da TFP Norte Americana.
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O texto citado de São Bernardo de Claraval é: "De Laude Novae Militiae, disponível no blog 'Glória da Idade Média', mantido por Luis Dufaur, no post intitulado: Elogio dos Templários feito por São Bernardo de Claraval; de 03 de junho de 2018.
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CITAÇÕES:
Alguns homens Santos às vezes castigaram com a morte certos pecados, com o objetivo de que isso servisse de advertência aos que vivem e de castigo àqueles aos quais impunham a pena de morte. Não para que a própria morte os danasse, mas para que não crescesse o pecado, caso continuassem a viver. Por este motivo, Elias matou muitos."
(S. Agostinho, de Sermone Domini, I, 20)
"Outra espécie de morte lícita é a que compete às autoridades. Foi-lhes dado o poder de CONDENAR À MORTE, pelo que punem os criminosos e defendem os inocentes, de acordo com a sentença legalmente lavrada.
Quando [as autoridades] exercem seu cargo com espírito de justiça, não se tornam culpados de homicídio; pelo contrário, são fiéis executores da Lei Divina, que proíbe de matar.
Se o fim da Lei é garantir a vida e segurança aos homens, as sentenças [capitais] dos magistrados obedecem à mesma finalidade, enquanto eles são os legítimos vingadores dos crimes, reprimindo a audácia e a violência mediante a pena de morte."
"Por essa razão dizia Davi (Salmos 100, 8):
'Desde o romper do dia, exterminava eu todos os pecadores da terra, a fim de suprimir da cidade de Deus todos os que praticam iniquidades'."
(Catecismo Romano, III, 5º Mandamento, 4 §)
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